FISIOTERAPIA APÓS CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Autores

  • Julia Moreira Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Barracão, PR, Brasil.
  • Anderson Brazílio Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Barracão, PR, Brasil.
  • Taila Simoni Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Barracão, PR, Brasil.
  • Jefferson Vieceli Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Barracão, PR, Brasil.
  • Nandiny Cavalli Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Barracão, PR, Brasil.

Resumo

O câncer de mama é uma preocupação de saúde pública devido às elevadas taxas de incidência e mortalidade, sendo o tipo de câncer mais comum entre as mulheres e apesar de décadas de esforços e políticas públicas, as taxas de mortalidade do câncer permanecem elevadas no Brasil. Isso ocorre devido ao diagnóstico frequentemente tardio da doença, identificada em estágios avançados, conforme indicam estudos (TEIXEIRA; NETO, 2020). O câncer de mama tem sido considerado como uma doença com potencial de cura, desde que seja feito um diagnóstico precoce e um tratamento adequado. No entanto, as consequências físicas e psicológicas que surgem podem ser numerosas, tornando essencial a atuação de uma equipe multidisciplinar. A fisioterapia desempenha um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida da paciente, ao promover a independência funcional, o retorno às atividades diárias, a prevenção de complicações e o bem-estar físico e emocional (ACIOLY, 2008). A reabilitação pode ser uma alternativa não medicamentosa aceitável para minimizar a dor das mulheres com câncer de mama, visando melhorar a recuperação física. Portanto, para aliviar a dor causada pelo tratamento do câncer de mama, a reabilitação se torna essencial e parte integrante do tratamento coadjuvante dessas mulheres (FRETTA et al., 2019).

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Publicado

2024-06-04

Edição

Seção

Resumo Expandido