https://revistas.uceff.edu.br/reviva/issue/feed Revista de Ciências da Saúde - REVIVA 2024-10-03T20:06:29+00:00 Prof. Orlando Luiz do Amaral Júnior orlando.reviva@uceff.edu.br Open Journal Systems <p>A Revista de Ciências da Saúde – REVIVA (ISSN 2965-0232) é uma publicação do Centro Universitário FAI – UCEFF que possui a missão de divulgar o conhecimento da Área das Ciências da Saúde, com visão na abordagem multiprofissional e interdisciplinar. Destina-se a divulgação de evidências científicas de qualidade abrangendo as mais diversas áreas da Ciências da Saúde no âmbito da pesquisa básica, clínica e epidemiológica.O periódico é direcionado a professores, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes de graduação e pós-graduação, com o objetivo de auxiliar no crescimento científico-tecnológico da área e no processo de ensino-aprendizagem dos profissionais de saúde.</p> https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/664 A FISIOTERAPIA NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO: SUPERANDO LIMITAÇÕES E RESTAURANDO A INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL, UMA REVISÃO INTEGRATIVA 2024-07-11T22:39:46+00:00 Michele Breansini michelebreansini@hotmail.com Amanda Cristina Marcolin michelebreansini@hotmail.com <p><span class="s3"><span class="bumpedFont15">O A</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">cidente </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">V</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">ascular </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">C</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">erebral</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15"> é desencadeado por obstrução ou rompimento dos vasos sanguíneos no cérebro, podendo causar paralisia e até levar à morte. No Brasil, é uma das principais causas de óbito, afetando pessoas de todas as idades. Fatores de risco incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e estilo de vida inadequado. As sequelas do AVC afetam funções sensoriais, motoras e cognitivas. A fisioterapia desempenha um papel fundamental na recuperação no pós-AVC, ajudando os pacientes a minimizar ou eliminar as sequelas, promovendo independência funcional. O </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">objetivo</span></span> <span class="s3"><span class="bumpedFont15">deste estudo é analisar a literatura já existente e responder </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">à</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15"> questão norteadora, sendo ela a fisioterapia é importante para restaurar a funcionalidade em pós Acidente Vascular Ce</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">rebral?</span></span> <span class="s3"><span class="bumpedFont15">T</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">rata-se de uma revisão de literatura integrativa que buscou artigos nas seguintes plataformas digitais: </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">PubMed</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">, </span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">Scielo</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15"> e Google acadêmico que foram publicados nos últimos quatro anos. A fisioterapia é importante na reabilitação pós-</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">Acidente Vascular Encefálico</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">, combinando abordagens convencionais e aquáticas de forma personalizada e multidisciplinar. Os fisioterapeutas não só beneficiam a condição física e funcional, mas também o bem-estar emocional dos pacientes, sendo essenciais para a recuperação integral pós-</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">Acidente Vascular Encefálico</span></span><span class="s3"><span class="bumpedFont15">.</span></span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/457 APLICAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS COM A TÉCNICA PEIM (PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL EM MICROVASOS). 2023-12-02T17:50:31+00:00 Diana Buchele dianabuchele2403@gmail.com Liziara Fraporti liziara.fraporti@uceff.edu.br <p><strong>Introdução: </strong>O PEIM (procedimento estético injetável em microvasos) é o tratamento mais comum para eliminação de vasos sanguíneos, é considerado padrão ouro e consiste na aplicação de substância esclerosante através de agulha fina injetada no vaso com o intuito que a passagem de sangue seja interrompida. Veias com aspecto tortuoso, dilatação anormal e congestionadas pela hipertensão venosa são consideradas varizes, as do tipo I, telangiectasias ou microvasos podem ser tratadas por biomédicos estetas, usando glicose 50% e 75% como esclerosante, na quantidade máxima de 10 ml por sessão. O PEIM elimina microvasos dilatados, aparentes na pele. É bem aceito por ser minimamente invasivo, com custo baixo e não apresentar muitos riscos ao paciente. <strong>Objetivo:</strong> avaliar a técnica PEIM e descrever suas intercorrências. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma revisão teórico-bibliográfica, as bases de dados utilizadas foram <em>Pubmed</em>, <em>Google </em><em>Acadêmico,</em> <em>Scielo. </em>Entre as literaturas pesquisadas, foram selecionadas aquelas que apresentam contribuições completas e relevantes sobre o assunto. <strong>Discussões:</strong> O uso da glicose hipertônica é citado em 100% dos artigos analisados como o esclerosante ideal para a técnica, com menor risco de complicações, reações e eficiência, porém pode apresentar reações adversas e intercorrências. O esclerosante pode causar alterações locais ou sistêmicas, como alteração de glicemia, reincidência dos vasos tratados, nuvem telangiectásica, trombose venosa profunda, embolia, hipercromia e a necrose tecidual. <strong>Conclusão:</strong> O PEIM é um procedimento eficaz, satisfatório, de baixo custo, pouco invasivo com baixo nível de intercorrências e praticamente indolor para o tratamento de microvasos de menor calibre sem cunho patológico. A glicose hipertônica é o agente esclerosante mais importante e apesar de alguns efeitos serem descritos é o mais seguro com relação aos efeitos indesejáveis. As principais complicações estão mais ligadas a erro técnico e alta dosagem do que com o procedimento em si.</p> <p>Palavras-chave: varizes, microvasos, escleroterapia, esclerosantes, PEIM, intercorrências PEIM.</p> 2024-09-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/452 A A IMPORTÂNCIA DOS EXAMES LABORATORIAIS NO PRÉ-OPERATÓRIO COM ÊNFASE NOS EXAMES DE COAGULAÇÃO 2023-11-29T10:04:55+00:00 Lucas Emanuel Morgan lucasmorgan@unochapeco.edu.br Pâmela Schneider Durigon ddd@gmail.com <p class="western">O estudo tem como tema, a importância dos exames laboratoriais no pré-operatório com ênfase nos exames de coagulação. Este artigo tem como objetivo geral identificar a importância dos exames laboratoriais, principalmente os de coagulação sanguínea para o pré-operatório. Os objetivos específicos foram: a) identificar os efeitos da coagulação sanguínea no corpo humano; b) descrever os principais exames laboratoriais que podem identificar situações de doença no ser humano; c) investigar as possíveis intercorrências que podem ser identificadas a partir do exame de laboratório de coagulograma no pré-operatório. A metodologia empregada foi uma pesquisa descritiva, exploratória, qualitativa e bibliográfica. A revisão da literatura mostrou que os exames laboratoriais de coagulação sanguínea no pré-operatório não são necessários e importantes em todas as situações, mas apenas em algumas específicas. A solicitação desses exames deve ser individualizada e baseada em evidências científicas, levando em conta os fatores de risco para alterações da coagulação sanguínea do paciente, o tipo e a complexidade da cirurgia e o uso de medicamentos ou drogas fitoterápicas que interferem na coagulação sanguínea. A realização desses exames pode contribuir para a melhoria da qualidade e da segurança do atendimento ao paciente cirúrgico, auxiliando na e</p> <p>&nbsp;</p> <p class="western"><span id="Quadro1" dir="ltr"></span>scolha da técnica anestésica, na indicação de transfusão de hemoderivados, na reversão da anticoagulação, na profilaxia da trombose venosa profunda, na investigação clínica de distúrbios hemorrágicos e na avaliação de estados clínicos pré-trombóticos e trombofílicos.</p> 2024-09-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/493 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2023-12-14T13:41:30+00:00 Ana Fabíola de Borba Toporoski anafabiolaborbatoporoski@gmail.com Emiliana Giusti de Vargas ddd@gmail.com <p>A Leucemia linfoide aguda (LLA) é uma neoplasia maligna heterogênea no sistema hematopoiético, que ocorre a multiplicação desordenada de células blásticas, ocorrendo o acúmulo de células jovens na medula óssea <a href="#_ftn1" name="_ftnref1"><sup>[1]</sup></a>. Considerada a neoplasia frequente na infância, correspondendo a 30-35% dos casos de câncer neste segmento <a href="#_ftn2" name="_ftnref2"><sup>[2]</sup></a>. Os sinais e sintomas variam, e a maioria são derivados do comprometimento da medula óssea <a href="#_ftn3" name="_ftnref3"><sup>[3]</sup></a>. O estudo justificou-se pela importância em compreender as alterações hematológicas e os principais métodos laboratoriais para o diagnóstico da LLA, com o intuito de identificar precocemente essa enfermidade, garantindo uma maior sobrevida ou o aumento das chances de cura dos pacientes acometidos. Para isso, tem como objetivo geral compreender o diagnóstico laboratorial de pacientes com LLA, na identificação e classificação da LLA através de uma revisão bibliográfica.</p> <p>Foram incluídos no trabalho, artigos que constam nos seguintes portais: publicados nos portais PubMed <em>(Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online</em>), Scielo <em>(Scientific Eletronic Library Online)</em> e Lilacs <em>(Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde)</em>, contendo como descritores os termos “Leucemia Linfóide Aguda”, “blastos leucêmicos”, “imunofenotipagem”, “tríade leucêmica” e “Mielograma”, e que abordam o tema que foi desenvolvido no decorrer do trabalho. Foram utilizados artigos em língua portuguesa e inglesa, artigos completos e publicados entre os anos de 2004 a 2023 para melhor analisar a linha do tempo sobre a LLA.</p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"></a></p> 2024-09-17T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/491 OANGIOEDEMA HEREDITÁRIO: REVISÃO DE LITERATURA SOBRE SINAIS CLÍNICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2023-12-14T00:29:57+00:00 Eduarda Pereira eduardapereiraeme@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><strong>Introdução:</strong> O angioedema hereditário (AEH) é uma doença rara caracterizada por episódios recorrentes de edema subcutâneo e/ou edema de mucosas. Esses ataques podem ser desencadeados por fatores como estresse, trauma, infecções ou uso de certos medicamentos. <strong>Objetivos:</strong> Aprofundar os conhecimentos clínicos, diagnóstico e terapêuticos sobre o angioedema hereditário através de uma revisão bibliográfica; além de diferenciar os tipos de angioedema, identificar os sinais clínicos, avaliar o diagnóstico e os tratamentos disponíveis para essa patologia. <strong>Metodologia:</strong> A metodologia adotada neste trabalho consiste em um estudo descritivo não experimental do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis online, <em>Pubmed e Scielo.</em> <strong>Discussão:</strong> Os principais sinais clínicos do AEH incluem edema indolor, não pruriginoso e não eritematoso, que afeta principalmente o rosto, extremidades, trato gastrointestinal e vias aéreas superiores. O diagnóstico do AEH baseia-se na avaliação clínica, histórico familiar e testes laboratoriais. A deficiência ou disfunção do inibidor de C1 esterase (C1-INH) é a principal alteração encontrada nos pacientes com AEH. A mensuração dos níveis de C4 e a determinação quantitativa e funcional do C1-INH são os principais testes utilizados para confirmar o diagnóstico. Além disso, testes genéticos podem ser realizados para identificar mutações específicas associadas ao AEH. <strong>Conclusão: </strong>O diagnóstico tardio ou impreciso do angioedema hereditário pode resultar em dificuldades significativas. A complexidade do diagnóstico é agravada pela imprevisibilidade das crises e pela falta de conhecimento sobre a doença na prática clínica. O tratamento não oferece uma cura, mas visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</p> 2024-10-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/459 IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTOS DO EDEMA TARDIO INTERMITENTE E PERSISTENTE (ETIP) NO PÓS PREENCHIMENTO COM ÁCIDO HIALURÔNICO 2023-12-05T02:24:31+00:00 Isabella Portella da Silva Bolz isabellaportellab@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com <p>Atualmente, a procura por tratamentos estéticos está em constante crescimento para melhorar a autoimagem e a autoestima das pessoas assim proporcionando confiança. Com isso, o procedimento de preenchimentos a base de ácido hialurônico vem sendo realizados com mais frequentes nas clínicas de estética para devolver o volume da região onde ocorreu a perda do compartimento de gordura, sendo uma consequência do envelhecimento da pele, e assim proporcionando o rejuvenescimento facial. Tendo o objetivo de identificar casos de Edema Tardio Intermitente e Persistente, após aplicação do ácido hialurônico e quais os possíveis tratamentos para estar solucionando essa intercorrência. Trata-se de uma revisão de literatura. Para esta pesquisa, as bases de dados utilizadas foram <em>Google Acadêmico e Scielo. </em>Entre os artigos pesquisados, foram selecionados aqueles que apresentaram contribuições completas e relevantes sobre o assunto. O ácido hialurônico tem biocompatibilidade com nosso corpo, porém podem acontecer intercorrências, como o Edema Tardio Intermitente e Persistente (ETIP) sendo uma reação inflamatória imunomediada decorrente de fenômenos imunogênicos ao próprio preenchedor, podendo surgir após 30 dias da aplicação ou enquanto houver resquícios da substância do ácido hialurônico no local injetado. O melhor meio de identificação hoje é o exame ultrassonográfico, o qual possibilita observar a presença do ácido hialurônico em correspondência à área edemaciada. É indicado o uso de medicamentos como corticoterapia por via oral, antiinflamatórios, antibióticos, vasodilatadores, assim como antibióticos via tópico e também compressas de água gelada para diminuir o inchaço da região edemaciada. De acordo com os dados estudados e analisados, foi possível concluir que existem formas de tratar, prevenir e atenuar a ETIP ocorrida com o uso de preenchedores a base de ácido hialurônico. &nbsp;</p> 2024-09-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/661 A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR PARA O DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DAS CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 2024-07-11T22:32:47+00:00 Michele Breansini michelebreansini@hotmail.com Cinara Vieira dos Santos Batistello michelebreansini@hotmail.com <p><span class="s6"><span class="bumpedFont15">A Mielomeningocele é uma malformação congênita que afeta a coluna vertebral e a</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">medula</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">espinhal.</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">As</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">causas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">são</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">desconhecidas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">multifatoriais,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">os</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">fatores</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">genéticos</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">ambientais</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">são</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">considerados</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">fatores</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">risco</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">essa</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">condição</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">clínica.</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">O</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">prognóstico</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">depende</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">do</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">nível</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">da</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">lesão</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">resulta</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">em</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">comprometimentos</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">neurológicos</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">neurofuncionais.</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">A</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">pesquisa</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">adotou</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">uma</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">abordagem</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">revisão</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">bibliográfica</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">integrativa,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">examinar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">a</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">importância</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">da</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">fisioterapia</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">no</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">atendimento</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">multidisciplinar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">o</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">desenvolvimento</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">neuropsicomotor</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">das</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">crianças</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">com</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">Mielomeningocele. Artigos foram selecionados na base de dados National Liberty of</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Medicine</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">(PubMed),</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Scientific</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Electronic</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Library</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Online</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">(Scielo)</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Google</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Acadêmico</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">a partir do ano de 2018. O atendimento multidisciplinar é indispensável para abordar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">as múltiplas necessidades das crianças com Mielomeningocele. O fisioterapeuta</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">como parte integrante dessa equipe, deve trabalhar de forma integrada, visando</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">alcançar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">os</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">melhores</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">resultados</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">dentro</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">da</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">sua</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">competência.</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Elaborar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">apartir</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">uma</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">avaliação</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">detalhada</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">criteriosa,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">um</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">plano</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">personalizado</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">cada</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">paciente,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">visando</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">minimizar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">os</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">efeitos</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">deletérios</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">da</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Mielomeningocele.</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Crianças</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">que</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">recebem</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">cuidados multidisciplinares têm melhores resultados em termos de independência</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">funcional,</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">qualidade</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">vida</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">integração</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">social.</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">Os</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">resultados</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">indicaram</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">que</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">intervenções específicas, permitem maximizar os benefícios terapêuticos e melhorar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">a qualidade de vida dessas crianças. A fisioterapia integrada a um modelo de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">atendimento</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">multidisciplinar</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">é</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">essencial</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">um</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">tratamento</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">eficiente</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">o</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">profissional</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">fisioterapeuta,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">junto</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">à</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">outros</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">profissionais</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">saúde,</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">deve</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">escolher</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">condutas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">adequadas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">para</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">promover</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">decisões</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">assertivas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">na</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">reabilitação</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">no</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">cuidado</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">em</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">todas</span></span> <span class="s6"><span class="bumpedFont15">as</span></span><span class="s6"><span class="bumpedFont15">fases do desenvolvimento.</span></span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/456 O USO DA CEFALOMETRIA PARA ALINHAMENTO FACIAL DENTRO DOS PADRÕES ESTÉTICOS 2023-12-02T14:49:04+00:00 Jessica Cristina Zanatta jessicazanatta.jcz@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com <p>A cefalometria na estética é uma ferramenta de diagnóstico utilizada por profissionais para avaliar a relação entre as medições da face e na harmonização facial. Ela envolve a avaliação completa da estrutura e proporções faciais de um paciente, levando em consideração diversos aspectos, como simetria, proporções ideais, equilíbrio facial, nariz, lábios, queixo e outros traços faciais. Por isso esse estudo tem como objetivo juntar informações sobre planos medições e ângulos da face para melhor desempenho do profissional no momento da harmonização facial. A face é uma das regiões mais complexas do corpo humano e o seu conhecimento anatômico é condição fundamental para dar mais segurança aos profissionais que nela atuam por isso no que se refere a anatomia facial, é composta das seguintes estruturas anatômicas básicas:&nbsp; pele, gordura subcutânea e tecido conjuntivo, músculos e SMAS (sistema músculo aponeurótico superficial). Tendo isso em mente, na biomedicina estética, a cefalometria é uma ferramenta útil para avaliar a simetria facial e a proporção das estruturas faciais, assim como na harmonização facial por isso partir da análise cefalométrica, é possível identificar as características faciais que estão fora do padrão estético. A análise facial é indispensável ao sucesso de qualquer proposta de Harmonização, pois visa auxiliar o diagnóstico de possíveis assimetrias, desequilíbrios e/ou deficiências faciais, e no planejamento facial, por isso a analise cefalometrica torna-se imprescindível pois é a partir de seus resultados que veremos características do paciente como um todo, sorriso, linhas faciais etc. Por isso a utilização de fotografias na analise facial é essencial já que as fotografias retratam a face do paciente de uma maneira mais correta. Portanto a cefalometria na biomedicina estética permite que o profissional planeje o tratamento de forma precisa e personalizada, levando em conta as características únicas do paciente. Além disso, essa técnica possibilita a visualização prévia dos resultados do tratamento, permitindo que o paciente tenha uma ideia do resultado final antes de iniciar o procedimento.</p> 2024-09-24T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/581 MALEFÍCIOS DA INGESTÃO DE ÁLCOOL NO PROCESSO DE HIPERTROFIA MUSCULAR EM HOMENS E MULHERES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA 2024-04-29T17:34:21+00:00 Micheli Trentin mixeli@uceff.edu.br Caian Schoeninger caianschoeninger@gmail.com Gabriel Koenig Borsatto borsatto.gabriel1@gmail.com <p>A utilização de álcool é amplamente percebida no âmbito esportivo e frequentemente empregada como uma maneira de comemoração ou relaxamento após atividades físicas. Indivíduos fisicamente ativos tendem a consumir quantidades maiores de álcool em comparação com aqueles que não são ativos e muitas vezes não consideram os possíveis impactos negativos dessa prática. O objetivo deste estudo foi elucidar os efeitos do consumo de bebidas alcoólicas no processo de hipertrofia muscular. Estudo conduzido através de uma revisão sistemática da literatura, onde informações foram coletadas de livros científicos, periódicos e <em>sites</em> de pesquisa científica. A pesquisa abrangeu os idiomas inglês, português e espanhol, com termos listados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). O foco foi analisar como o álcool interage com os mecanismos relacionados à sinalização proteica e outras variáveis essenciais para o desenvolvimento de massa muscular. Também foram investigados os impactos decorrentes do consumo de álcool e os riscos associados ao desempenho esportivo. Em termos gerais, o consumo imediato de álcool, que é frequentemente observado entre atletas, tem o potencial de influenciar a síntese de proteínas, a qualidade do sono, o funcionamento hormonal e imunológico, bem como o nível de hidratação e a geração de espécies reativas de oxigênio (ROS). Como resultado, o risco de lesões musculares pode aumentar e o processo de recuperação pode ser prejudicado. Portanto, é recomendável evitar o consumo de álcool nesse contexto é necessário realizar mais pesquisas, especialmente examinando doses moderadas a baixas, para uma compreensão mais aprofundada dos efeitos produzidos. Sendo assim, de acordo com estudos, não é indicado o consumo de álcool para processo de hipertrofia.</p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/450 USO DE BIOFÁRMACOS E INSULINA RECOMBINANTE EM PACIENTES DIABÉTICOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. 2023-11-24T14:19:21+00:00 Gabriel Viana Vieira ggabrielvianaz@gmail.com lara fontana larafontanaminto@gmail.com João Carlos Souza joaocarlosgomes13@gmail.com Eduarda Mesquita Veríssimo eduardamesquitavi@hotmail.com Bethânia Ribeiro Santiliano bethaniaalmeida@saocamilo-es.br <p>Os biofármacos são sintetizados a partir de sistemas vivos, como as bactérias, fungos, leveduras, e até mesmo, células de mamíferos. Na maioria das vezes são classificados em hormônios, no caso desse estudo a insulina é o principal. Para a produção da insulina recombinante usa-se a tecnologia do ácido desoxirribonucleico recombinante, ou seja, ela tem seu DNA modificado ao entrar em contato com microorganismos que irão modificar sua estrutura. Esses fármacos são utilizados por insulinodependentes, com o propósito de diminuir a glicemia sanguínea e melhorar a qualidade de vida do indivíduo. Esse artigo trata-se de uma revisão bibliográfica, com o objetivo de evidenciar informações a respeito do uso da insulina recombinante, bem como seu mecanismo de ação, como é feito o controle de qualidade dos biofármacos dentre outros temas. Esse trabalho é de grande importância devido ao elevado uso desse produto. São muitos os indivíduos que possuem diabetes no Brasil e, apesar de muito estudada, essa condição ainda possui muitas incertezas para a população. Além disso, é de extrema importância a comunidade científica se informar ainda mais a respeito desses.</p> 2024-09-13T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/492 CORRELAÇÃO LABORATORIAL DOS MARCADORES CARDÍACOS, CK TOTAL, CK-MB E TROPONINA NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM): UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2023-12-14T00:54:40+00:00 Amanda Cecilia Winter Rockenbach amanda_winter@outlook.com Emiliana Giusti de Vargas emiliana@uceff.edu.br <p>Objetivo: Abordar a utilização e importância da correta correlação destes biomarcadores no diagnóstico do IAM. Metodologia: Foram revisadas proporções entre os marcadores para se considerar um episódio de infarto, os aspectos sobre a cinética e especificidade de cada marcadores cardíacos. Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma das principais causas de morte no mundo, pode ocorrer de diversas maneiras, mais sua principal causa é a aterosclerose, que tem alta prevalência e aumento de casos, é uma das questões de saúde pública mais importante na atualidade. A principal característica da doença é uma dor torácica típica de opressão, junto a outros sintomas. Discussão: A utilidade dos marcadores depende da sua especificidade e sensibilidade, precisão e limites discriminatórios para distinguir os níveis patológicos e fisiológicos, na detecção de lesões miocárdicas. A CK-total pode estar aumentada sem haver necessariamente uma lesão cardíaca, já fração CK-MB é mais utilizada por ter maior concentração no musculo cardíaco e a troponina considerada padrão-ouro, ela tem maior especificidade comparada com os demais marcadores. Conclusão: O estudo evidenciou que as troponinas T e I e CK-MB são os principais marcadores de dano no miocárdio no diagnóstico de IAM. Por estarem presentes em outros tecidos, CK total e CK-MB possuem baixa especificidade, mas são considerados sensíveis. As troponinas cardíacas tem especificidade e sensibilidade clínica alta. Em caso de monitoramento de reinfarto, o biomarcador cardíaco mais específico é o CK-MB, pois sua meia vida é mais curta comparada com a Troponina.</p> 2024-09-17T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/466 BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO E SUAS APLICAÇÕES NA ESTÉTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2023-12-07T15:37:02+00:00 Natália Ferrari Wink nataliafwink@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.br <p>O envelhecimento cutâneo é um processo contínuo e natural que ocorre no organismo, geralmente iniciando-se a partir dos 25 anos. Esse processo pode ocorrer de forma intrínseca ou extrínseca. O envelhecimento da pele é caracterizado por rugas, flacidez, manchas, perda de elasticidade e redução da produção de colágeno. O colágeno, uma proteína fibrosa encontrada na camada dérmica da pele, tem sua produção diminuída ao longo dos anos, levando à perda de firmeza e elasticidade. Os bioestimuladores de colágeno têm ganhado grande importância no mercado cosmético quando se busca controlar o envelhecimento cutâneo, pois melhoram a aparência da pele, atuando ativamente nas camadas mais profundas da derme, além de restaurar o volume facial perdido, estimulando a formação de novo colágeno dérmico. Entre os bioestimuladores disponíveis no mercado, o ácido polilático, a hidroxiapatita de cálcio e a policaprolactona são os mais comumente utilizados devido às suas propriedades biocompatíveis e biodegradáveis. O objetivo principal deste estudo foi descrever o papel dos bioestimuladores de colágeno e seu uso na estética, utilizando o método de revisão de literatura por meio de banco de dados eletrônicos. Os bioestimuladores de colágeno são uma excelente opção para tratamentos de rejuvenescimento facial, pois estimulam a formação de novo colágeno do tipo I por meio de processos inflamatórios localizados, além de devolver volume facial perdido e melhorar a textura e aparência da pele.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/621 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PELA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE 2024-06-19T20:50:17+00:00 Emir Dirlan Lima de Oliveira emirdlo@gmail.com Maria Laura Braccini Fagundes mlaubf@gmail.com Luísa Helena do Nascimento Tôrres llhntorres@gmail.com Luis Antonio Sangioni lasangioni@gmail.com <p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo</strong>: Avaliar a participação e a percepção dos profissionais da saúde em relação ao Programa Saúde na Escola (PSE). Além disso, visou-se estabelecer comparações entre as unidades de saúde que contam com residentes e as unidades que não recebem esses profissionais. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de um estudo transversal quantitativo, com aplicação de questionário estruturado elaborado pelos pesquisadores. Foram entrevistados os profissionais que compõem equipes de ESF de Santa Maria/RS e residentes do Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde com ênfase em Atenção Básica/ESF (PRMISPS-AB) da UFSM. A análise dos dados se deu por meio do software SPSS, versão 20. Inicialmente foi realizada uma análise descritiva (freq. absoluta e relativa), sendo posteriormente aplicados testes de associação. <strong>Resultados:</strong> Uma quantidade considerável de servidores não está envolvida no programa. Verificou-se que a participação nas ações e a frequência com que a equipe realiza as atividades foram maiores nas unidades onde tem residentes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. A maioria avaliou a quantidade das capacitações oferecidas como muito pouco/pouco, bem como a qualidade das capacitações como regular. Percebeu-se uma baixa participação das Estratégias Saúde da Família na construção do Projeto Político Pedagógico das escolas. O Ensino Médio e o EJA são os níveis de ensino onde menos são realizadas ações do PSE. A falta de recursos financeiros e materiais foi o problema mais citado para desenvolvimento das ações. <strong>Conclusão:</strong> Faz-se necessário promover o comprometimento dos profissionais com o programa, o diálogo sistematizado entre as partes e, por fim, a intersetorialidade.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/430 BIOMARCADORES DA FUNÇÃO RENAL: A IMPORT NCIA DA URÉIA E CREATININA NO DIAGNÓSTICO DA INSUFICIÊNCIA RENAL 2023-10-26T17:38:53+00:00 Giovana Aparecida Borges de Barros barrosgiovana4@gmail.com Emiliana Giusti Vargas ddd@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A insuficiência renal ocorre sob diversas variáveis clínicas. A hipertensão arterial prévia, instabilidade cardiovascular, baixa pressão arterial, baixa pressão diastólica, baixa pressão venosa central, sobrecarga de fluidos, diabetes, pico de creatinina e o tempo no unidade de terapia intensiva (UTI) são alguns dos fatores que podem desencadear a insuficiência renal. </span><span style="font-weight: 400;">A participação do laboratório é de suma importância, pois na maioria dos casos, as manifestações clínicas das doenças renais só ocorrem quando 50-75% da função renal está comprometida. Um dos mais importantes parâmetros nesse contexto, é a dosagem sérica de uréia e creatinina.</span></p> 2024-09-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/559 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) POR BACTÉRIAS – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2024-04-09T23:38:42+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Eduarda Belo Maciel eduardabellomaciell@gmail.com <p>A infecção no trato urinário (ITU) se tornou uma das doenças bacterianas mais frequentes, tem uma prevalência em mulheres, devido a uretra feminina ser mais curta, principalmente no início da vida sexual e durante a gravidez, mas também, podendo ser bem frequente em crianças do primeiro ao sexto ano de vida. As ITU são as segunda maior causa de infecções hospitalares e comunitárias registradas. A infecção do trato urinário (ITU) se caracteriza por invasão e multiplicação de bactérias e, se não diagnosticada e tratada corretamente, pode chegar aos rins e as vias urinárias. Se a ITU não for diagnosticada e tratada adequadamente, pode acabar progredindo até afetar os rins e as vias urinárias levando a infecções mais severas. É essencial que em qualquer suspeita ou sintomas de infecções urinárias, como desconfortos ao urinar, o paciente consulte informações e orientações adequadas com profissionais de saúde.</p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/587 CARACTERÍSTICAS, CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA DIABETES MELLITUS TIPO 2: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO COM A OBESIDADE E O ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO 2024-05-14T12:41:49+00:00 Jocieli Hoffmeister jocielihoff@gmail.com Mário Sérgio Braga Couto ddd@gmail.com Renata Saurin ddd@gmail.com Roberta Rampelotto ddd@gmail.com <p><strong> </strong><strong>Introdução:</strong> A diabete mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, caracterizada pelo aumento da glicose em decorrência da falta de produção/ ou incapacidade da insulina exercer sua função. Atualmente, aproximadamente 46% das pessoas com DM não recebem um diagnóstico adequado.<sup>3</sup> A causa da doença pode variar significativamente, mas a característica principal é a deficiência na produção de insulina ou a diminuição de secreção da mesma.<sup>4</sup> A DM pode ser classificada em tipo 1, 2 e gestacional,<sup>3</sup> sendo a do tipo 2 (DMT2) a mais comum, responsável por 90% dos adoecimentos, predominando em pessoas que não precisam de insulina, caracterizada por elevação da glicemia, resistência e deficiência relativa de insulina.<sup>1-3</sup> A obesidade e o estilo de vida sedentário são os principais fatores que contribuem para a DMT2.<sup>4</sup> <strong>Objetivo: </strong>Investigar as características, causas e consequências da DMT2, relacionando com a obesidade e o estilo de vida sedentário dos pacientes<strong>. Método: </strong>Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva, utilizando as bases de dados SciELO, Elsevier e Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando as palavras-chave: Controle glicêmico, hábitos alimentares, sobrepeso, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foram selecionados estudos publicados entre 2016 e 2024, de acesso público, que estivessem de acordo com o tema e objetivos propostos. Os trabalhos que não atenderam a esses critérios, bem como aqueles publicados parcialmente ou repetidos, foram excluídos. <strong>Resultados e Discussão:</strong> O diagnóstico do DMT2 é de suma importância, destacando que a modificação da dieta alimentar e a prática de atividades físicas são medidas essenciais para controlar o sobrepeso, um fator crucial na resistência à insulina e progressão desta condição.<sup>4</sup> Além disso, ressalta-se a prioridade de um tratamento que aborda a hiperglicemia após as refeições, podendo ser complementado com insulina ou com algum medicamento, como a metformina.<sup>1</sup> A complexidade do DMT2, e as adversidades que surgem da hiperglicemia mal controlada, como disfunções e insuficiência de vários órgãos exigem um tratamento multidisciplinar para um controle eficaz da doença.<sup>1,2</sup> Pesquisas enfatizam a importância de se prevenir e controlar a doença, especialmente para combater o sobrepeso e a obesidade, fatores de risco importantes para a evolução do DMT2.<sup>2,4</sup> Outro estudo aponta que a resistência à insulina ocorre devido a diminuição da atividade do hormônio, geralmente desencadeada pelo acúmulo excessivo de gordura circulante, levando a obesidade.<sup>3</sup> <strong>Conclusão:</strong> É vital assegurar um diagnóstico preciso e uma terapia adequada do DMT2, considerando as particularidades de cada pessoa, para preservar os níveis glicêmicos controlados e prevenir possíveis complicações relacionadas. Tais medidas são vitais para direcionar diretrizes na esfera da saúde pública e práticas clínicas para o enfrentamento eficaz da epidemia de DM2. É importante salientar que a prática de atividade física de forma regular e adotar hábitos alimentares saudáveis, além de diminuir o nível de gordura, mantém o controle glicêmico e diminui a incidência e o impacto do DM2 na população.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Controle glicêmico; Hábitos alimentares; Sobrepeso.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <p> </p> <ol> <li>RIGALLEAU, V. et al. Tratamiento de la diabetes tipo 2. EMC-Tratado de medicina, v. 22, n. 2, p. 1-7, 2018.</li> <li>SILVA, Alice Dias et al. Estado nutricional, fatores de risco e comorbidades em adultos portadores de diabetes mellitus tipo 2. HU Revista, v. 46, p. 1-9, 2020.</li> <li>BERTONHI, Laura Gonçalves. Diabetes mellitus tipo 2: aspectos clínicos, tratamento e conduta dietoterápica. 2018.</li> <li>GARBEY, Dania Lilia Cardona et al. Características clínico-epidemiológicas de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em uma área de saúde. Medisan, v. 22, não. 07, pág. 522-539, 2018.</li> </ol> <p> </p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/630 O CORPO IDEAL 2024-06-21T01:37:39+00:00 Tatiane Pivatto Schneider tatianepivattoschneider@gmail.com Mariana Ferreira Santos mariana.ferreira@uceff.edu.br Taiane Schneider biomedicina@uceff.edu.br <p>Nos últimos anos, o discurso médico sobre o corpo humano tem passado por uma transformação significativa, especialmente na relação entre estética e saúde. Durante décadas, corpos considerados esteticamente atraentes eram automaticamente associados à saúde ideal. Contudo, essa visão simplista está sendo progressivamente revisada e desconstruída. Atualmente, reconhece-se que os padrões estéticos são moldados por uma complexa interação de fatores culturais, sociais e econômicos. A influência da mídia e das normas sociais tem desempenhado um papel crucial na perpetuação desses ideais estéticos na sociedade contemporânea. Este resumo pretende destacar as dimensões sociais, políticas e econômicas que influenciam a definição e a manutenção dos padrões corporais ideais.</p> 2024-08-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/640 FIOS DE PDO NA ESTIMULAÇÃO DE COLÁGENO FACIAL: REVISÃO DE LITERATURA 2024-06-21T22:52:44+00:00 Maira Talia Almeida dos Anjos thaliaadosanjos@hotmail.com Taiane Schneider ddd@ddd.com Mariane Ferreira Santos ddd@ddd.com <p>o envelhecimento humano é um processo natural, que engloba vários fatores, sejam eles intrínsecos como a passagem do tempo como extrínsecos como o estilo de vida. Na região facial são caracterizados pela como flacidez e perda do contorno facial, e o colágeno é o principal componente da derme que contribui para o fortalecimento e sustentação da pele do rosto.&nbsp;<br>Conforme envelhecemos perdemos as células responsáveis pela produção de colágeno se deteriorizam, para tratar os sinais da perda de colágeno é estimular os fibroblastos a produzir colágeno através dos fios de polidioxanona (PDO).&nbsp;</p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/676 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS CATEGORIAS ESPAÇOS-TEMPORAIS 2024-08-04T20:18:18+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Este estudo consiste em uma discussão do texto “Categorias espaço-temporais e socialização escolar: Do individualismo ao narcisismo”, da autora Julia Varela (1996). As categorias de pensamento estão vinculadas a uma categoria espaço-temporal que varia em função das culturas e das épocas históricas que constantemente se refazem, de acordo com o funcionamento do poder e do saber adotado em cada sociedade. A autora defende a existência de três modelos pedagógicos predominantes em diferentes momentos históricos: o disciplinar, o corretivo e o psicológico. A pedagogia disciplinar se identifica com algumas transformações que ocuparam lugar no século XVIII, como a economia, a política e o campo social. No início do século XX, surge o modelo pedagógico corretivo, o qual concretiza-se na busca da criança natural, baseado nos princípios roussenianos. O Estado Interventor ganha relevância no plano político, neutralizando as lutas de classes e buscando solucionar as graves questões sociais, harmonizando os interesses dos trabalhadores. Na economia, surgem as concepções fordistas de produção. Neste sentido, os espaços educativos destinados a docilização dos corpos, especificadamente a quem apresentava transtornos mentais, seguia o modelo do internamento, o qual era considerado uma estrutura quase jurídica, onde se julgava e condenava. A prática da internação passou a designar uma nova reação à miséria, um novo relacionamento do homem com aquilo que pode haver de desumano na sua existência. Se antes o louco era acolhido pela sociedade, agora ele era excluído, pois ele perturba a ordem do espaço social (Foucault, 1978). A sociedade viveu em um regime composto por táticas, estratégias e técnicas, de certa forma, violentas, submetida à separação, ao isolamento e ao encarceramento, como forma de punir o “diferente” com o intuito de os tornarem iguais. A uniformização e a homogeneização foram e são ainda, utopias de todas as formas de poder, sejam estas políticas, econômicas, sociais, entre outras. O desejo é produzir sujeitos de alma e corpo sãos, ou seja, disciplinar corpos e mentes para a sujeição destes poderes para se obter controle de suas condutas (Foucault, 2014). Posteriormente, a escola passou a ser obrigatória, baseando suas ações na profilaxia e na regeneração; os testes de inteligência ganharam destaque na avaliação da capacidade natural do indivíduo originando um novo modelo de instituição educativa, capaz de educar indivíduos com dificuldades de aprendizagem. Neste modelo, o objetivo pedagógico é implantar o controle interior do próprio indivíduo.&nbsp; As escolas especiais podem estar associadas a um novo modelo de internamento, ou seja, àqueles considerados “anormais” e excluídos do sistema educacional regular, passam a frequentar instituições educativas que evidenciam a diversidade humana, com um caráter puramente excludente. O último modelo proposto por Varela (1996) é a pedagogia psicológica, orientando o processo de aprendizagem através de controles sutis e não-diretivos. Nesta percepção e com as mudanças nas instituições educativas, os sujeitos com transtornos mentais ganham espaços junto aos demais, inserindo-se nas escolas regulares por meio do processo inclusivo, o qual, de certa forma cultua o processo de in/exclusão, ao excluir os sujeitos dentro do próprio processo de inclusão por permanecer nos moldes de vigilância e controle das condutas, na docilização destes sujeitos ao formato esperado pela sociedade.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/571 A EFICÁCIA DA TOXINA BOTULÍNICA NO TRATAMENTO DE HIPERIDROSE 2024-04-20T15:10:53+00:00 Suellen Baggio suellen.baggio@hotmail.com Liziara Fraporti ddd@ddd.com Nathalia Picolli ddd@ddd.com <p><strong>&nbsp;</strong>O suor se faz necessário para o funcionamento do nosso organismo, pois é o responsável pela termorregulação corporal, porém em alguns casos interfere na auto estima das pessoas. A hiperidrose é caracterizada pelo suor excessivo e sem controle devido a uma hiperatividade simpática, acomete tanto aos homens quanto às mulheres, causando problemas sociais, psicológicos e ocupacionais. O transtorno causado permite considerar a hiperidrose uma doença benigna, caracterizada por sudorese excessiva da testa (hiperidrose frontal), das mãos (hiperidrose palmar), dos pés (hiperidrose plantar) e das axilas (hiperidrose axilar).</p> 2024-08-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/617 PRINCIPAIS INGREDIENTES E ADITIVOS DOS ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS 2024-06-12T03:38:31+00:00 Eduarda Cichelero Barcarolo dudabarcarolo22@gmail.com Liziara Fraporti liziara.fraporti@uceff.edu.br <p><strong>PRINCIPAIS INGREDIENTES E ADITIVOS DOS ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">BARCAROLO, Eduarda Cichelero</span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;"><br></span><span style="font-weight: 400;">FRAPORTI, Liziara</span><span style="font-weight: 400;">2</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">1 </span><span style="font-weight: 400;">Graduanda do Curso de Biomedicina,Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/Chapecó, SC, Brasil.</span><span style="font-weight: 400;"><br></span><span style="font-weight: 400;">2.</span><span style="font-weight: 400;"> Docente do Curso de Biomedicina, Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/Chapecó, SC, Brasil.</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">E-mail para correspondência: dudabarcarolo22@gmail.com</span></p> <p><br><br></p> <p><strong>RESUMO EXPANDIDO</strong></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Por definição, os alimentos ultraprocessados são os produtos alimentícios que passam por processamento industrial diverso, podendo sofrer adição e retirada de substâncias além de alterações nos aspectos físico-químicos da matéria-prima. Caracterizam-se pela praticidade no consumo, longa vida de prateleira e baixo valor nutricional, geralmente possuindo altos teores de açúcares, gorduras e sódio¹. A introdução dos ultraprocessados no mercado mundial intensificou-se a partir dos anos 1980 e 1990, chegando com força no brasil a partir dos anos 2000, impulsionado pelas mudanças nos hábitos da população, com rotinas cada vez mais intensificadas e a necessidade recorrente de renovação do mercado alimentício para atender a demanda populacional². Desde sua implementação no mercado, os profissionais da saúde tinham sua atenção voltada aos ultraprocessados, buscando entender os impactos que poderiam gerar na saúde da população, realizando pesquisas e análises acerca dos aditivos contidos nos alimentos. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Identificar os principais ingredientes e aditivos presentes nos alimentos ultraprocessados e compreender como eles contribuem para os problemas de saúde.</span> <strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo não experimental do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis </span><em><span style="font-weight: 400;">online</span></em><span style="font-weight: 400;">, </span><em><span style="font-weight: 400;">Pubmed, Scielo</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><span style="font-weight: 400;">Web of Science. </span><span style="font-weight: 400;">Foram selecionados um artigo em língua inglesa e cinco artigos em portuguesa. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: ultraprocessados, alimentos ultraprocessados, alimentação saudável, aditivos, conservantes, neurotransmissores, neurodegeneração. </span><strong>Resultados e Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">Como exemplos clássicos de alimentos ultraprocessados, pode-se citar biscoitos recheados, refrigerantes, macarrão instantâneo, pratos congelados, embutidos e molhos prontos, e de acordo com pesquisas realizadas por Louzada </span><em><span style="font-weight: 400;">et al.</span></em><span style="font-weight: 400;">⁴, entre os anos de 2017 e 2018, os alimentos ultraprocessados representavam 19,7% das calorias consumidas em um dia pelo brasileiro médio, enquanto que em 2021, 50% das famílias afirmam consumir ultraprocessados diariamente. De acordo com as autoras, a má-nutrição protagoniza uma sindemia crescente, uma vez que tanto a desnutrição quanto a obesidade representam as principais causas e agravantes de condições crônicas de saúde³</span><em><span style="font-weight: 400;">. </span></em><span style="font-weight: 400;">Os principais aditivos verificados nos rótulos dos produtos ultraprocessados são aromatizantes e realçadores de sabor que visam tornar o alimento mais palatável, antioxidantes e conservantes que evitam a deterioração da matéria orgânica fazendo com que se prolongue a vida de prateleira do produto e emulsificantes e estabilizantes que agem unindo moléculas que se repelem, como óleo e água, e mantendo a mistura homogênea e de bom aspecto para o consumo². Os alimentos ultraprocessados são projetados quimicamente para conferir satisfação ao consumidor, e isso se demonstra fidedigno ao analisar o ingrediente mais recorrente das formulações: o glutamato monossódico (MSG). Por mais que encontrado naturalmente em alguns aminoácidos não essenciais, – aqueles que o corpo produz naturalmente e não há a necessidade de consumi-los. –&nbsp; este sal quando adicionado aos alimentos possui um papel de realçar o sabor e aumentar a percepção sobre o gosto dos alimentos, e relaciona-se diretamente com o sistema nervoso central visto que trata-se de um dos principais neurotransmissores excitatórios⁵. O abuso de substâncias excitatórias além da dependência, causam reações imediatas como euforia intensa, aumento da energia, aumento da vigília, aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, mas a longo prazo evidenciam-se em insônia, nervosismo, ansiedade, palpitações, </span><span style="font-weight: 400;">hipertensão, arritmias e inquietação. Elevadas concentrações do composto no organismo podem levar a doenças neurodegenerativas⁵. Combinando a potencial neurodegeneração com os altos níveis de gorduras e açúcares, os alimentos ultraprocessados representam uma ameaça significativa à saúde pública. O consumo regular desses produtos não só está associado ao aumento do risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, mas também pode contribuir para o declínio cognitivo e outras condições neurológicas, principalmente quando introduzido na alimentação de crianças⁶. A prevalência de aditivos artificiais, conservantes e realçadores de sabor nos ultraprocessados intensifica ainda mais esses riscos, criando um cenário alarmante para a saúde a longo prazo.</span> <strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> Os alimentos ultraprocessados emergem como uma preocupação na saúde pública devido à prevalência na dieta das populações. A presença de aditivos artificiais e o alto teor de gorduras, açúcares e sódio nesses alimentos contribuem para uma síndrome crescente de má-nutrição, que inclui tanto a desnutrição quanto a obesidade, como principais fatores de risco para doenças crônicas. Torna-se imprescindível ações voltadas à conscientização da população, uma vez que os órgãos de fiscalização não repreendem o uso dos aditivos, apenas advertem sua presença na composição. É importante que chegue à população, através de produções acessíveis, informações que devidamente baseadas que chamem a atenção para o prognóstico relacionado ao consumo dos ultraprocessados, visando a diminuição do consumo e melhora na saúde da população.</span></p> <p><strong>Descritores: </strong><span style="font-weight: 400;">Ultraprocessados, Alimentos Ultraprocessados, Alimentação Saudável, Aditivos, Conservantes, Neurotransmissores, Neurodegeneração.&nbsp;</span></p> <p><strong>Eixo temático: </strong><span style="font-weight: 400;">Pesquisa.</span></p> <p><br><br></p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <ol> <li><span style="font-weight: 400;"> Costa C dos S, Flores TR, Wendt A, Neves RG, Assunção MCF, Santos IS. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cadernos de Saúde Pública [Internet]. 2018 Mar 8;34(3). Disponível em: </span><a href="https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n3/1678-4464-csp-34-03-e00021017.pdf"><span style="font-weight: 400;">https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n3/1678-4464-csp-34-03-e00021017.pdf</span></a></li> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol start="2"> <li><span style="font-weight: 400;"> Pinto JRR, Costa FN. Consumo de produtos processados e ultraprocessados e o seu impacto na saúde dos adultos. Research, Society and Development. 2021 Nov 14;10(14):e568101422222. Disponível em: </span><a href="https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22222"><span style="font-weight: 400;">https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article /view/22222</span></a></li> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol start="3"> <li><span style="font-weight: 400;"> Canella DS, Louzada ML da C, Claro RM, Costa JC, Bandoni DH, Levy RB, et al. Consumo de hortaliças e sua relação com os alimentos ultraprocessados no Brasil. Revista de Saúde Pública [Internet]. 2018 May 3;52:50. Disponível em: </span><a href="https://www.scielo.br/pdf/rsp/v52/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872018052000111.pdf"><span style="font-weight: 400;">https://www.scielo.br/pdf/rsp/v52/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872018052000111.pdf</span></a></li> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol start="4"> <li><span style="font-weight: 400;"> Louzada ML da C, Cruz GL da, Silva KAAN, Grassi AGF, Andrade GC, Rauber F, et al. Consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil: distribuição e evolução temporal 2008–2018. Revista de Saúde Pública [Internet]. 2023 Mar 15;57(1):12–2. Disponível em: </span><a href="https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/209656/192621"><span style="font-weight: 400;">https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/209656/192621</span></a></li> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol start="5"> <li><span style="font-weight: 400;"> Gomes L. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 2014;18(1):58–67. </span><span style="font-weight: 400;">Disponível em</span><span style="font-weight: 400;">: </span><a href="https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp/article/download/34/27"><span style="font-weight: 400;">https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp/article/download/34/27</span></a></li> </ol> <p>&nbsp;</p> <ol start="6"> <li><span style="font-weight: 400;"> Lucas Adriano Silva, Cristiana Tristão Rodrigues, Marcelo José Braga. Fatores socioeconômicos e comportamentais associados a desigualdade na obesidade de homens e mulheres no Brasil. 2023 Mar 1;53(1):177–209. Disponível em:</span> <a href="http://dx.doi.org/10.1590/1980-53575316lcm"><span style="font-weight: 400;">http://dx.doi.org/10.1590/1980-53575316lcm</span></a></li> </ol> 2024-08-07T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/651 DEFICIÊNCIA DE VITAMINA “D" NO ORGANISMO 2024-06-26T23:26:23+00:00 Maiara Sperança maaiara.s@hotmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><span class="s4"><span class="bumpedFont15"> A importância da Vitamina D para o organismo é indiscutível, pois além de contribuir na homeostase previne contra afecções de todas as ordens</span></span><span class="s16"><span class="bumpedFont15">1</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">. A exposição ao sol continua sendo a melhor fonte de conversão de Vitamina D. Em tempo, embora os níveis séricos ideais possam ser alcançados via suplementação, recomenda-se que o paciente se exponha à luz solar de 5 a 15 minutos, antes das dez da manhã e depois das quinze da tarde</span></span><span class="s16"><span class="bumpedFont15">2</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">. Deste modo, o presente resumo busca analisar os últimos estudos sobre a referida vitamina, principalmente no que diz respeito às consequências da sua deficiência. &nbsp;</span></span><span class="s2"><span class="bumpedFont15">Objetivo:</span></span><span class="s4"><span class="bumpedFont15">Analisar a influência da Vitamina D na homeostase do organismo e as implicações de sua deficiência.</span></span></p> 2024-08-27T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/420 TRATAMENTO ESTÉTICO COM TOXINA BOTULÍNICA PARA A MANUTENÇÃO DA APARÊNCIA FÍSICA FACIAL E MELHORA DA AUTOESTIMA DO PACIENTE 2023-10-19T12:15:39+00:00 Gésica Casagrande gesica_casagrande@hotmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p>A autoestima diz respeito ao sentimento positivo e negativo que os indivíduos têm para com eles mesmos. Em virtude disso, ela possui uma relação muito estreita com a satisfação e bem-estar das pessoas. Como a manutenção da aparência física facial é importante para a preservação da autoestima, a execução de tratamentos estéticos com toxina botulínica para solucionar imperfeições faciais tem ganhado importância na atualidade. Isso ocorre porque o tratamento com a toxina botulínica (TB) é altamente eficaz, ou seja, produz resultados rápidos e de longa duração. A TB trata-se de uma toxina que é produzida através da esporulação de uma bactéria gram-positiva e anaeróbica denominada Clostridium botulinum<sup>. </sup>&nbsp;O mecanismo de atuação da TB incide em motivar a paralisia neuromuscular flácida transitória por meio do processo de denervação química. A aplicação da TB apresenta-se como um tratamento seguro e eficaz quando se trata da busca da solução das imperfeições faciais, contudo, para que isso aconteça é importante buscar profissionais qualificados para evitar possíveis complicações.</p> 2024-09-19T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/550 RELAÇÃO DA DEFICIÊNCIA DA VITAMINA B12 COM A DEPRESSÃO 2024-03-30T13:29:45+00:00 Gabrieli Fernanda Barbieri Hartmann gabrielibahrtmann@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><strong>Introdução:</strong> A vitamina B12 possui grande importância para o sistema nervoso central, estando envolvida em processos como o desenvolvimento cerebral e a função cognitiva, sendo essenciais para o funcionamento fisiológico do organismo nas diferentes fases da vida.<sup>6</sup> <strong>Objetivo:</strong> Identificar através de uma revisão bibliográfica a relação da deficiência da vitamina B12 com a depressão.&nbsp; <strong>Método:</strong> O presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis online, <em>Pubmed, Scielo e Brazilian Journal of Development</em>. Foram selecionados seis artigos em língua portuguesa. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: deficiência de vitamina B12; cobalamina; depressão. <strong>Resultados e Discussão: </strong>A vitamina B12 ou cobalamina é uma vitamina do complexo B, hidrossolúvel e de origem bacteriana, sintetizada exclusivamente por microrganismos, ela é encontrada apenas em alimentos de origem animal, sendo assim podendo ser obtida através do consumo destes alimentos, desta&nbsp; forma, o seu&nbsp; déficit pode ser uma resposta à ingestão insuficiente ou distúrbios gastrointestinais.¹<sup>-</sup>² Pelo fato desse micronutriente não estar disponível em alimentos de origem vegetal, a população vegetariana se torna mais propensa a apresentar deficiência da vitamina.¹ A deficiência da B12 pode ocorrer em diferentes faixas etárias, porém dispõem de uma alta&nbsp; prevalência em idosos, afetando cerca de 5% das pessoas com idades entre 65-74 anos e mais de 10% em pessoas com 75 anos ou mais.³ O diagnóstico é realizado quando as concentrações estão abaixo de 150 a 160 pmol/L. Considera-se que 10% a&nbsp; 30%&nbsp; das&nbsp; pessoas&nbsp; com mais&nbsp; de 50 anos apresentam menor absorção de B12 em função da presença de gastrite atrófica, e aproximadamente 1% a 2% apresentam anemia perniciosa, que é necessário para a absorção da vitamina no intestino.² Pacientes com deficiência de B12 podem apresentar sintomas diversos como anemia megaloblástica, neuropatia periférica e sintomas psiquiátricos, especialmente transtornos depressivos.<sup>4</sup> De acordo com o Instituto de Medicina de <em>Washington</em>, cerca de&nbsp; 75% - 90% das pessoas com deficiência da vitamina B12, clinicamente relevantes, apresentaram distúrbios neurológicos, e em apenas 25% dos casos foram apenas manifestações clínicas de deficiência da vitamina.² A deficiência de B12 gera um quadro de hiperhomocisteinemia e diminuição de S-adenosilmetionina, correspondendo à hipótese de que a depressão ocorre por alteração de receptores ou deficiência de monoaminas. A S-adenosilmetionina doa grupos metil, essenciais para a manutenção da mielina. Sua diminuição pode gerar falha no funcionamento dos receptores de monoaminas. Ela também participa de reações de metilação envolvidas na síntese de dopamina, noradrenalina e serotonina, portanto, sua deficiência causa diminuição na produção dessas monoaminas.<sup>5</sup> <strong>Conclusão:</strong> A cobalamina, é responsável por importantes funções metabólicas e neurotróficas no organismo humano, entre eles transtornos depressivo e cognitivo. Sua deficiência é uma epidemia invisível, que afeta especialmente os idosos. Sendo assim, por ser de simples diagnóstico e tratamento deve ter um acompanhamento mais aprofundado com a inclusão da dosagem da vitamina B12 na rotina de exames laboratoriais, mesmo na ausência de sintomas, para um diagnóstico precoce dessa deficiência.</p> 2024-09-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/584 Principais alterações hematológicas na dengue 2024-05-08T22:56:23+00:00 Julia Vitória Scopel juvscopel@gmail.com Liziara Fraporti ddd@ddd.com Fernanda Pilatti ddd@ddd.com <p>A dengue é uma doença sistêmica, infectocontagiosa, classificada como arbovirose e, atualmente, possui maior incidência no Brasil. O diagnóstico é feito a partir de manifestações clínicas, epidemiológicas e laboratoriais, sendo o hemograma um exame laboratorial de papel fundamental, apresentando alterações hematológicas características.&nbsp;</p> 2024-08-07T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/628 A ETIOLOGIA DO CÂNCER DE PÂNCREAS 2024-06-20T23:34:13+00:00 Carlise Schneiders calischneiders@gmail.com Aline Candaten ddd@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p><strong>Introdução:</strong> <span style="font-weight: 400;">O câncer é uma doença que gera um crescimento descontrolado de células do corpo, podendo invadir tecidos e órgãos adjacentes. Ele se manifesta por mutações genéticas em células normais que podem sofrer influência de substâncias carcinogênicas, radiação, infecções virais. O câncer pode se manifestar em todas as partes do corpo, mas o câncer de pâncreas recebe uma atenção especial por ser uma doença extremamente grave e na maior parte dos casos fatal, que se desenvolve no tecido pancreático. Sua gravidade está associada ao diagnóstico quando o paciente já está em caso avançado, dificultando o tratamento e reduzindo drasticamente as taxas de sobrevida. ¹ </span><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Compreender os aspectos biológicos, fatores de risco e tipos de tratamento para melhorar os resultados clínicos para o tratamento da doença.¹ </span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando banco de dados eletrônico </span><em><span style="font-weight: 400;">National Library of Medicine,(</span></em><span style="font-weight: 400;">Pubmed). Os critérios de inclusão foram estudos publicados entre os anos de 2018 a 2024, abordando terapias, o câncer e o câncer de pâncreas.&nbsp; </span><strong>Resultados e Discussão:</strong><span style="font-weight: 400;"> Uma das principais razões para a gravidade do câncer de pâncreas é a sua capacidade de se desenvolver e se espalhar rapidamente sem causar sintomas evidentes nos estágios iniciais. Alguns fatores de risco&nbsp; podem estar associados a doenças como histórico familiar, tabagismo, obesidade, pancreatite crônica e algumas condições genéticas. ² Casos de câncer de pâncreas são tratados com cirurgia e posterior quimioterapia para maior eficácia. 5 Muitos casos de câncer de pâncreas ocorrem em pessoas sem fatores de risco conhecidos, mostrando ainda mais a sua complexidade e a necessidade de pesquisas sobre suas causas. Seus sintomas podem variar entre dor abdominal, perda de peso não intencional, icterícia, mudanças nos hábitos intestinais e fadiga, sintomas estes que são facilmente atribuídos a outras condições dificultando ainda mais seu diagnóstico. ³ A cirurgia é considerada a única cura potencial, mas poucas pessoas estão aptas para fazê-la pois muitas vezes estão em estado muito avançado da doença. A quimioterapia e a radioterapia têm grande importância, mas sua eficácia é limitada devido à gravidade da doença. Novas abordagens terapêuticas, como terapias-alvo e imunoterapia estão sendo investigadas em ensaios clínicos, oferecendo uma esperança de resultados. Terapias com células-tronco exploram o potencial de regeneração do tecido pancreático danificado. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">O câncer de pâncreas é uma doença com taxas de sobrevida muito baixas. Seu diagnóstico ocorre por exames de imagem, exames laboratoriais, biópsias, endoscopia ou histórico médico, mas em grande parte tardio para tratamento. O diagnóstico precoce, o desenvolvimento de pesquisas contínuas e novas abordagens são essenciais para melhorar os resultados do tratamento e oferecer esperança aos pacientes afetados por essa doença grave. 4&nbsp;</span></p> 2024-08-27T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/674 ANGÚSTIA E CASTRAÇÃO 2024-08-04T19:36:51+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p class="paragraph" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%; vertical-align: baseline;"><span class="normaltextrun"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Este trabalho objetiva discutir as noções da angústia e da castração, a partir de leituras de Jackes Lacan. Consiste em um estudo bibliográfico das principais obras do autor, com o intuito de compreender a estruturação da angústia. Para Lacan (1962-63), a angústia é um afeto, não uma emoção, mas um afeto especial que “tem estreita relação de estrutura com o que é um sujeito” (p. 10). Este afeto é da ordem de uma perturbação e não de um sentimento, ou seja, ela não engana.&nbsp;</span></span><span class="eop"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">&nbsp;</span></span><span class="normaltextrun"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Em todo o seu discurso sobre a angústia, Lacan a articula aos registros do real, do simbólico e do imaginário. A ideologia abordada, é que a angústia decorre da sua afirmação da existência de uma relação essencial entre a angústia e o desejo do Outro. Esse Outro ocupa o lugar do significante para a definição de angústia, a qual está estruturada por esta relação ao campo do significante na sua articulação com o imaginário. Assim, a angústia se constitui como um mecanismo que faz aparecer alguma coisa no lugar do objeto do desejo, como imagem da falta.&nbsp;Conforme Coutinho Jorge (2007), Lacan criou o termo “<em>objeto a</em>” ao discorrer que a angústia surge quando algo ocupa o lugar do objeto faltoso do desejo, ou seja, da aproximação do objeto faltoso, o que faz com que o <em>objeto a</em> gere a morte do desejo. Concordando com Lacan, é possível considerar que a aproximação ao objeto faltante consistirá na perda do desejo, o que gerará a angústia e em seus derivados simbólicos de afeto, como no caso da castração em que o sujeito vivencia a angústia com seus derivados de amor e ódio.</span></span><span class="eop"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">&nbsp;</span></span><span class="normaltextrun"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Quando algo surge no lugar da castração imaginária, provoca angústia, uma vez que a falta, falta. Ou seja, ao afirmar que aquilo que o sujeito recua, não é a castração em si, mas sim, de fazer de sua castração o que falta ao Outro.&nbsp; “É de fazer de sua castração algo de positivo que é a garantia desta função do Outro” (RINALDI, 2007, p. 4).</span></span><span class="eop"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">&nbsp;A</span></span><span class="normaltextrun"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;"> angústia é sinal da divisão significante do sujeito, e Lacan (1962-63) a discorre como uma função mediana entre o gozo e o desejo. O sujeito desejante, na sua busca do gozo, procura fazer entrar esse gozo no lugar do Outro, como significante e é por esta via que o sujeito se precipita, se antecipa como desejante. A precipitação não se trata do sujeito apressar as suas próprias etapas, mas sim, aquém de sua realização, esta ânsia do desejo ao gozo, o qual emerge a angústia. A proposição de Lacan, é que a angústia de castração é a condição para a sustentação do desejo.&nbsp;</span></span><span class="eop"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">&nbsp;</span></span><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Contudo, <span class="normaltextrun">é possível concluir que a castração consiste em um recurso do sujeito para evitar o que está no centro do seu desejo. A ameaça de castração não condiz com o status do <em>objeto</em> <em>a</em>, pois não há objeto a ser castrado, mas sim, a sua resolução está na sua relação com a angústia. </span></span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/566 ANEMIA FALCIFORME: FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2024-04-15T10:59:31+00:00 Emily Pozzer pozzer.emily@gmail.com Amanda Lemonie amandaslemonie@gmail.com Liziara Fraporti ddd@ddd.com Fernanda Pilatti ddd@ddd.com <p>A anemia falciforme é uma doença hereditária causada por uma mutação no gene β-globina, resultando na deformação das hemácias devido à baixa oxigenação, o que obstrui os vasos sanguíneos e causa crises dolorosas e danos nos órgãos. A hemólise aumentada também contribui para uma anemia hemolítica. O diagnóstico é realizado por meio de exames como hemograma e eletroforese de hemoglobina. O tratamento inclui terapias como hidroxiureia, L-glutamina e transfusões, sendo o transplante de células estaminais hematopoiéticas reservado para casos graves. O diagnóstico precoce e o tratamento multifacetado visam reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</p> 2024-08-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/607 APLICAÇÃO DA INTRADERMOTERAPIA PRESSURIZADA NA ESTÉTICA 2024-06-05T23:45:02+00:00 Pietra Piran pietrapiran13@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><strong>&nbsp;</strong><span style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como objetivo informar uma visão geral com seus benefícios e as principais complicações e riscos no uso de procedimentos estéticos com a intradermoterapia pressurizada, através de uma revisão bibliográfica.&nbsp;</span><strong>&nbsp;</strong></p> 2024-08-27T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/638 CÂNCER DE ESÔFAGO: FATORES DE RISCO, TRATAMENTO E OS DESAFIOS NUTRICIONAIS 2024-06-21T18:36:30+00:00 Luana Drebel-Steffen luanadrebel02@gmail.com Aline Candaten alinecandaten1@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.br <p>O esôfago é um órgão responsável por levar todo e qualquer alimento ingerido até o estômago. O câncer esofágico possui uma natureza agressiva e os riscos dessa patologia acometer o nosso organismo, é dependente do abuso do alcoolismo e tabagismo. Seu tratamento consiste em radioterapia, quimioterapia e intervenções cirúrgicas.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/646 MARCADOR DE LESÃO MIOCÁRDICA TROPONINA EM PACIENTES COM COVID-19 2024-06-22T01:33:54+00:00 Aline De Oliveira aline187@outlook.com Renata Saurin ddd@ddd.com Mário Sérgio Braga Couto ddd@ddd.com Roberta Rampelotto ddd@ddd.com <p>Alterações encontardas em marcador de lesão miocárdica em pacientes ocasionado pelo SARS-COV-2 .</p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/752 EFEITOS DO ÁCIDO KÓJICO E ÁCIDO GLICÓLICO NO TRATAMENTO DE HIPERCROMIA NA REGIÃO AXILAR 2024-10-03T20:06:29+00:00 Elaine Cristina de Souza Neves Serpa elaine@uceff.edu.br Patrícia Fernanda Bösing ddd@gmail.com Vanessa Andrieli Fracari Ferreira ddd@gmail.com Elaine Cristina de Souza Neves Serpa ddd@gmail.com <p>As discromias compreendem um grupo de disfunções dermatológicas que causam alterações na pigmentação homogênea da pele. Tal disfunção pode ser observada por uma hipocromia - caracterizada por uma reduzida pigmentação, ou por uma hipercromia - que possui como característica alta pigmentação. Estas disfunções são motivo mais comum de consultas dermatológicas, cerca de 8,5%.</p> <p>A hiperpigmentação axilar é desencadeada por diversos fatores, fatores genéticos, atrito (pode ser causada até mesmo pela lâmina ou cera), exposição à radiação UV, gravidez, inflamações, distúrbios hormonais ou envelhecimento cutâneo, dentre outros.</p> <p>Halder, Davis e Callender afirmam que esses distúrbios pigmentares podem ser psicologicamente angustiantes devido sua natureza visível, mesmo que não sejam responsáveis por sequelas no organismo, podem ter impacto negativo na qualidade de vida do paciente, justificando a busca pelo tratamento.</p> <p>Após anamnese e conhecer as queixas da paciente, montamos um protocolo com intuito de obter os melhores resultados. A LEDterapia – um aparelho de fototerapia caracterizado pela emissão de luz de diodo (LED)- contribui na assepsia, possui efeitos bactericidas, auxilia na hidratação, tratamento de hipercromias, dentre outros benefícios. Enquanto o peeling químico de ácido kójico em combinação com o ácido glicólico, proporciona viscosidade da pele, clareamento de hiperpigmentações, uniformização do tom da pele, renovação das células da pele, entre outros benefícios.</p> 2024-10-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/416 O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA 2023-10-07T14:01:57+00:00 Ana Fabíola de Borba Toporoski anafabiolaborbatoporoski@gmail.com Emiliana Vargas ddd@ddd.com <p>A coagulação intravascular disseminada (CIVD) é uma síndrome<br>caracterizada pela ativação difusa da coagulação no espaço intravascular.<br>Apresenta grande relevância clínica devido a sua taxa de mortalidade de 48 a<br>78% e seu diagnóstico é desafiador. Na maioria dos casos são utilizados<br>testes globais de hemostasia, como tempo de tromboplastina parcial ativada<br>(TTPa), Tempo de protrombina (TP), tempo de trombina (TT), fibrinogênio, D-<br>dímero, mas nenhum deles é conclusivo de forma individual para diagnóstico<br>da CIDV.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/580 A INDUÇÃO PERCUTÂNEA DE COLÁGENO ASSOCIADA AO DRUG DELIVERY 2024-04-29T17:33:44+00:00 Debora Schnorr dehschnorr@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com <p>A busca por métodos capazes de intervir no processo cronologico do envelhecimento esta cada vez maior, sendo os metodos minimamente invasivos geradores de grande discução na comunidade científica. Com o passar do tempo a perda de colágeno e elastina tornam-se fatores primordiais para a perda de estrutura tegumentar, contudo, trabalhando para o desenvolvimento característico do envelhecimento. Portanto, pode-se destacar a indução percutânea de colágeno como uma grande aliada, que, quando aliada ao drug delivery desempenha o papel de entregar suprimentos necessários à pele.</p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/626 IMPACTO DAS ALTERAÇÕES CAUSADAS PELO HIV NO ORGANISMO 2024-06-20T20:19:47+00:00 Jaqueline Klein jaqueklein6@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.br Aline Candaten alinecandaten1@gmail.com <p>O HIV, ou Vírus da Imunodeficiência Humana, é um retrovírus que compromete o sistema imunológico ao infectar os linfócitos TCD4+, essenciais para a resposta imunológica. Esta infecção reduz drasticamente a capacidade do organismo de combater infecções oportunistas, levando à síndrome conhecida como AIDS. Além dos efeitos imunológicos, o HIV pode causar danos diretos ao sistema nervoso central e afetar outros sistemas do corpo, como cardiovascular, renal e hepático. O tratamento envolve o uso de antirretrovirais para suprimir a replicação viral e prevenir complicações. Compreender essas alterações é crucial para desenvolver estratégias eficazes de tratamento e cuidado, melhorando a qualidade de vida dos pacientes com HIV.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/672 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO JURÍDICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA 2024-08-04T19:27:01+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Este estudo descreve a atuação do psicólogo jurídico no estado de Santa Catarina, a partir do trabalho de OTARAN e AMBONI (2015), publicado na revista Ciência Humanas (Florianópolis, 2015). Conforme o estudo, no Tribunal de Justiça de Santa Catarina os profissionais estão lotados tanto na Justiça de Primeiro Grau, como na Justiça de Segundo Grau; a atuação do psicólogo lotado em Comarcas da Justiça de Primeiro Grau atua preferencialmente, em atividades periciais como um dispositivo para auxiliar decisões judiciais.&nbsp; Existem diversas formas de atuação do profissional psicólogo no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, ou seja, pode atuar com o público interno ou com atendimentos às demandas sociais externas. Dessa forma, as atribuições do psicólogo jurídico no estado compreendem: atividades nas áreas da Psicologia Organizacional e da Psicologia Clínica desenvolvendo acompanhamento psicológico em consultórios e/ou ambulatórios, avaliações psicológicas dos servidores e magistrados bem como, de candidatos de concurso público do Poder Judiciário, planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência (TJSC, 2008). Além disso, o Poder Judiciário é uma organização, e por isso, o profissional psicólogo também pode atuar no setor de Recursos Humanos responsabilizando-se pela Sessão Psicossocial Organizacional, realizando onde atividades como a atuação na definição da lotação dos servidores a partir do perfil profissional; acompanhamento dos novos servidores e dos servidores com baixo desempenho em suas avaliações periódicas; atuação na recolocação de servidores no Tribunal de Justiça; desenvolvimento de relações interpessoais; atualização, acompanhamento e divulgação do Banco de Talentos; controle, acompanhamento e análise dos dados do Formulário de Ingresso e de Desligamento; elaboração e encaminhamento aos servidores de cartões em datas comemorativas ou significativas (TJSC, 2008). Outro setor ainda ocupado pelo psicólogo nesse contexto, é na Diretoria de Saúde, especificamente na Seção Psicossocial Ambulatorial planejando, coordenando, supervisionando e executando atividades específicas da seção, contribuindo no assessoramento à Divisão Médica nos assuntos referentes a Psicologia e no planejamento de atividades preventivas juntamente com outros profissionais. Ainda, realiza orientações aos servidores e dependentes e encaminhamentos para atendimento interno e/ou externo, de acordo com a necessidade.&nbsp; Na Vara de Família, o psicólogo atua praticamente na realização de perícias psicológicas, exercendo atividades próprias da psicologia forense. As maiores demandas encontram-se em perícias que envolvem disputa de guarda, regulamentação de visitas, habilitação para cadastro de pretendentes à adoção, abuso sexual, colocação de criança e/ou adolescente em família substituta em guarda ou adoção, processos de pedidos de suspensão ou destituição do poder familiar e verificação de situações de violência e maus tratos. A perícia psicológica somente é solicitada pelo juiz como prova processual, esclarecendo pontos específicos dos casos a partir de uma leitura psicológica dos fatos por meio de um documento (laudo psicológico). Dessa forma, é possível discorrer que, no estado de Santa Catarina, as atribuições do psicólogo consistem em atuar como perito judicial nas varas cíveis, criminais, da família, da infância e da juventude, elaborando laudos, pareceres e perícias a serem anexados aos processos, quando devidamente comprovada a carência econômica dos envolvidos.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/434 DIABETES GESTACIONAL: RISCOS, TRATAMENTO E PREVENÇÃO 2023-10-31T01:53:12+00:00 Eduarda Pereira eduardapereiraeme@gmail.com Nathalia Amelia Lemes da Silva ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com <p><span>O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é uma condição metabólica comum durante a gravidez, que representa um desafio significativo em saúde pública. </span><span>Essa condição é caracterizada por intolerância aos carboidratos e é primeiramente satisfatória pela vez durante a gestação, podendo persistir ou não após o parto. </span><span>O desenvolvimento do DMG está relacionado a fatores como aumento dos hormônios contrarreguladores da insulina, mudanças no corpo devido à gravidez, fatores genéticos e ambientais (como sobrepeso, hipertensão, idade avançada, histórico familiar de diabetes, entre outros.</span></p> 2024-10-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/563 EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL AO ETANOL - EFEITOS NEUROLÓGICOS 2024-04-10T20:24:14+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Kauan Lucas Elibio kauan.elibio00@gmail.com <p><strong>INTRODUÇÃO</strong>: O consumo de bebidas alcólicas tem seus efeitos intensificados durante seu consumo excessivo. A partir de 5,4 mmol/L - equivalente à 25 mg/dL - é o suficiente para alterar o quadro clínico de uma pessoa para intoxicação suave. Com um consumo além de 21 mmol/L a pessoa se encontra em estado de intoxicação mais elevado. É recomendado apenas 30 gramas de álcool em um dia. Para gestantes, essa recomendação passa de 30 gramas para consumo algum¹. O etanol pode gerar estresse oxidativo, na qual resulta em diversos riscos no desenvolvimento do feto¹. Gerando assim, dramáticos sintomas cognitivos, comportamentais e físicos.</p> <p><strong>OBJETIVO</strong>: Compreender os efeitos do consumo pré-natal e pós de etanol. Com foco em interações e sintômas em níveis neurológicos.</p> <p><strong>METODOLOGIA</strong>:O presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis online, Scielo e National Geographic. Foram selecionados artigos em língua inglesa e portuguesa. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Etanol; Biomarcadores de toxicidades; Exposição ao etanol.&nbsp;</p> <p><strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong><strong>C</strong>onstatou-se de que o consumo pré-natal e durante a gestação trás consigo um risco em potencial para o desenvolvimento do embrião, e da criança².</p> <p>Crianças, vítimas de exposição pré-natal intensa ao etanol, podem apresentar sintomas como deficits neurocomportamentais, hiperatividade, dificuldade em sociabilizar-se, dentre outros¹. Podendo serem caracterizadas como SAF, mas sem comprovação de que em todo o caso, seja SAF, mas sim DEAF³.</p> <p>O álcool prejudica a energia celular, se tratando de transporte e utilização da glicose na célula, a inibição da produção de insulina e redução de transportador de glicose são indicativos das causas de alguns distúrbios cognitivos.</p> <p>Aprendizado, atenção e memória também são prejudicados nesses casos³. O desequilíbrio entre radicais superóxidos e hidroxilas via mitocôndria (através das enzimas citocromo CYP2E1), gera a oxidação do acetaldeído em acetato¹. Tais radicais livres que atacam carboidratos, lipídeos, ácidos nucleicos e proteínas por serem altamente reativos¹.</p> <p>Esse ataque leva a morte celular e a diminuição da sua reposição/proliferação¹.</p> <p>Sendo o cérebro um grande alvo por conter altos níveis de lipídeos e consumir muito oxigênio, é o mais prejudicado em todo este contexto³.</p> <p>Fatores de crescimento também sofrem alterações, pois a interação do álcool com o ciclo de vida de uma célula, acaba desregulando a entrada da célula em G1 (aumentando o período dessa fase na célula) e durante a fase S, quando ocorre a replicação do DNA¹.</p> <p><strong>CONCLUSÃO</strong>: Sendo considerado uma substância teratogênica, ou seja, prejudicial para formação estrutural e funcional em períodos embrionários, o consumo do mesmo por mulheres em períodos gestacionais deve ser nulo. Pois em níveis neurológicos, a interação do etanol com o cérebro é altamente perigosa. Demonstrando um aumento de 60 vezes na apoptose em regiões cerebrais responsáveis pela memória e aprendizado.</p> 2024-09-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/602 DOENÇA DE FABRY: PRINCIPAIS ASPECTOS E SUAS CAUSAS 2024-06-03T21:04:05+00:00 Maria Eduardar Paglia Vazatta m.paglia3@hotmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com <p>A doença de Fabry é um erro inato do metabolismo, causado por uma mutação em um gene ligado ao cromossomo X. A doença de Fabry inviabiliza a síntese da enzima alfa-galactosidase A, impossibilitando a degradação do globotriaosilceramida, e dessa forma, causa o acúmulo desse substrato em lisossomos de diferentes tipos celulares. Esse acúmulo, acarreta no endotélio vascular e tecidos viscerais, sendo a pele, o coração, os rins e o sistema nervoso central os mais afetados</p> 2024-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/636 COVID-19 E DOENÇAS CARDÍACAS: IMPACTO NA VIDA DE PACIENTES 2024-06-21T18:29:54+00:00 Fabieli Aparecida Schmitt Kleinert fabieliaparecidakleinert13@gmail.com Roberta Filipini Ram´pelotto roberta@uceff.edu.br Mário Sérgio Braga Couto mariosergiouceff@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A pandemia do coronavírus teve início em 11 de março de 2020, e foi declarada como uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 31 de janeiro do mesmo ano. A mesma foi causada pelo vírus SARS-CoV-2, responsável pela doença COVID-19</span><span style="font-weight: 400;">. </span><span style="font-weight: 400;">Os indícios clínicos da COVID-19 se assemelham aos de outras infecções respiratórias conhecidas, no entanto, devido à novidade do vírus, foram observadas algumas complicações, incluindo aquelas relacionadas ao sistema cardiovascular, o que tem sido objeto de atenção por parte dos clínicos e pesquisadores.</span></p> 2024-08-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/644 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS ENTRE MULHERES QUE PRATICAM SEXO COM OUTRAS MULHERES 2024-06-21T23:53:41+00:00 Camila Milesi camimilesismo@gmail.com Renata SAURIN renatasaurin@uceff.edu.br Neila Aparecida Oro neilabiomedicina@yahoo.com.br Roberta Rampelotto roberta@uceff.edu.br <p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> O grupo de pessoas compostos por lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais (LGBT) são comumente associados a um maior risco de contaminação por infecções sexualmente transmissíveis (IST), principalmente</span><span style="font-weight: 400;"> mulheres que praticam sexo com outras mulheres (MSM). <strong>Objetivo</strong>: Diante da lacuna de conhecimento da área, este estudo busca chamar a atenção para um tema desconhecido por tantas mulheres, até mesmo aquelas sexualmente ativas com outras do mesmo gênero. <strong>Metodologia</strong>: Foi realizado uma pesquisa na base de dados SciELO (<em>Scientific Electronic Library Online</em>) utilizando os termos&nbsp; “IST e saúde da mulher”, “IST em mulheres de baixa renda”, “Saúde da mulher” e “IST e mulheres que fazem sexo com mulheres”. <strong>Resultado/Discussão</strong>: O risco de contrair uma IST está ligado a diversos fatores, como classe econômica, religião, submissão ao parceiro(a) da relação, falta de conhecimento sobre ISTs ou métodos de prevenção e principalmente a ausência de barreiras físicas de proteção durante o ato sexual.&nbsp;Quando se trata de mulheres que tem relações sexuais com outras mulheres, o risco é duplicado, pois muitas mulheres mantêm relações com outras mulheres e com homens, o que pode aumentar o risco de infecção. </span></p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/749 TRATAMENTO PARA CONTROLE DE MELASMA 2024-10-03T19:39:49+00:00 Elaine Cristina de Souza Neves Serpa elaine@uceff.edu.br Emauelly Cristina Dal Piva ddd@gmail.com Gabrielle Pinheiro Lima ddd@gmail.com Elaine Cristina de Souza Neves Serpa ddd@gmail.com <p>Entre as principais alterações pigmentares, o melasma é uma das hiperpigmentações mais comuns, com um grande potencial de causar desconfortos psicológicos e até afetando a autoestima das pessoas. É uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras que varia de amarronzadas ao cinza azulado, surge mais frequentemente na face, não tem apenas uma causa definida. O diagnóstico baseia- se no histórico familiar, no uso de contraceptivos orais, na reposição hormonal, na ocorrência de gravidez e a exposição ao sol. A avaliação clínica pode ser realizada a olho nu e utilizando a lâmpada de Wood, sendo um recurso importante para constituir o diagnóstico e orientar o tratamento correto, ajudando a definir a lesão pigmentar e sua extensão. Seu tratamento na maioria dos casos é insatisfatório, pela grande porcentagem da população ser recorrente dessas lesões e pela falta de alternativas para um clareamento definitivo.</p> 2024-10-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/322 USO ORAL DO COLÁGENO HIDROLISADO E SEUS EFEITOS NA PELE 2023-06-20T18:29:35+00:00 Diana Buchele dianabuchele2403@gmail.com Nathália Picoli nathalia.sandrinpicoli@gmail.com Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com <p>O envelhecimento da pele é um processo natural, fenômeno progressivo e degenerativo, com declínio das funções biológicas e celulares, redução de colágeno e elastina. A redução das fibras colágenas afeta várias camadas da pele, no entanto maiores transformações ocorrem na derme.&nbsp; O colágeno é essencial pois da resistencia e integridade aos tecidos, sua densidade reduz significativamente com a idade, um dos tratamentos para essa redução é o uso oral de colágeno hidrolisado. Essa suplementação minimiza os sinais do envelhecimento da pele, supre os efeitos negativos da diminuição de aminoácidos, visando a melhora do desgaste tecidual restaurando a firmeza. Objetivo: analisar a literatura sobre o tema. Método: estudo descritivo não experimental do tipo revisão de literatura. Resultados e Discussões: O colágeno hidrolisado (CH) é usado como suplementação, é um nutricosmético seguro, fonte promissora de peptídeos de colágeno com atividade bioativa, é biodisponível e de fácil absorção. É eficaz para reduzir os sinais do envelhecimento, melhora a estrutura, espessura, elasticidade e hidratação da derme. Há relatos de melhora do tratamento de osteoporose, lesão nas articulações, celulite, cartilagens, unhas, cicatrização e dermatites atópicas e de contato. Conclusão: O envelhecimento é inevitável mas pode ser amenizado com o uso do CH, o fato de não ser um tratamento invasivo e não ter efeitos colaterais é muito significativo, porém a produção bibliografica é iniciante e sugere-se mais estudos.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/578 O VÍRUS DA HEPATITE C E A ATUAÇÃO DO SISTEMA IMUNE NA INFECÇÃO 2024-04-25T22:41:57+00:00 Ana Paula da Silva anapaula4736@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>O vírus da Hepatite C (HCV) é um importante agente causador da hepatite crônica em todo o mundo<sup>1</sup>. A infecção pelo vírus HCV geralmente evolui para hepatite crônica, que pode levar a complicações graves, como cirrose e câncer de fígado<sup>2</sup>. O sistema imune desempenha um papel fundamental na resposta inicial e na progressão da infecção pelo HCV<sup>3</sup>. <strong>Objetivo: </strong>Compreender a atuação do sistema imunológico na infecção pelo vírus HCV analisando os mecanismos de defesa do hospedeiro e os fatores que influenciam a resposta imunológica contra o HCV. <strong>Método: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a interação entre o vírus HCV e o sistema imunológico, através do levantamento de 15 produções científicas que atenderam os descritores “vírus HCV”,“sistema imunológico” e “hepatite crônica”, publicados no períodoentre 2019 e 2024. Após filtragem, seleção e coleta de dados, analisaram-se os estudos que abordam os mecanismos de resposta imune inata e adaptativa durante a infecção pelo HCV, bem como as estratégias do vírus para evitar a resposta imune do hospedeiro. <strong>Resultados e Discussão: </strong>A resposta imune contra o HCV envolve uma interação complexa entre células do sistema imune inato, como as células dendríticas e macrófagos, além das células do sistema imune adaptativo, como linfócitos T e B, que podem ser percebidas através da aplicação de diagnóstico sorológico<sup>2</sup>. O HCV inicia seu ciclo de vida quando tem suas partículas interligadas com as células do hospedeiro através das glicoproteínas de envelope e dos receptores celulares, como os glicosaminoglicanos, o CD81, o receptor scavenger classe B tipo de I (SRBI), CLDN1, CLDN6 e CLDN9 e as lectinas ligadoras de manose DC-SIGN e L-SIGN, reproduzindo ligações específicas<sup>3</sup>. No entanto, o HCV possui diversas estratégias de evasão imune, incluindo a capacidade de mutação rápida, a supressão da resposta imune e a indução de tolerância imunológica. Esses mecanismos de defesa contribuem para a persistência do vírus e dificultam o desenvolvimento de uma resposta imune eficaz por parte do hospedeiro, tornando a defesa imunológica inexistente ou tardia<sup>4,5</sup>.No que diz respeito a atuação do TH2 como resposta imunológica ao HCV, estudos relatam que o TH2 leva a ativação das células B e produzem anticorpos, deste modo, quanto maior for a produção de IL-10, maior será a resposta no combate ao vírus<sup>6</sup>.<strong>Conclusão:</strong> A compreensão dos mecanismos de interação entre o vírus HCV e o sistema imune é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes, incluindo vacinas e terapias imunomoduladoras, especialmente na verificação das estratégias de evasão imune. O estudo contínuo dessa interação pode levar a avanços significativos no tratamento e na prevenção da infecção pelo HCV e suas complicações associadas.</p> 2024-10-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/622 DENGUE: UMA ANÁLISE DOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RECENTES 2024-06-19T23:22:59+00:00 Ana Maria Thomas anathomas1303@gmail.com Mariane Ferreira Santos ddd@ddd.com Tatiane Schneider ddd@ddd.com <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A dengue é uma doença infecciosa, ocasionada por um arbovírus do gênero Flavivírus, transmitida através da picada do seu hospedeiro, que em todos os estados brasileiros é o mosquito </span><em><span style="font-weight: 400;">Aedes aegypti</span></em><span style="font-weight: 400;"> quando esse carrega um dos quatro sorotipos do vírus (DENV-1, DENV-2, DENV-3 ou DENV-4). </span><span style="font-weight: 400;">Os sinais clínicos podem ir desde febre intensa até febre hemorrágica grave, acompanhados por redução na contagem de plaquetas e glóbulos brancos, e aumento na permeabilidade dos vasos sanguíneos. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Analisar a disseminação da dengue no estado de Santa Catarina no primeiro trimestre do ano de 2024.&nbsp;</span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando artigos, dissertações e teses das bases de dados </span><em><span style="font-weight: 400;">National Library of Medicine (PubMed) </span></em><span style="font-weight: 400;">e </span><em><span style="font-weight: 400;">Scientific Electronic Library Online (Scielo)</span></em><span style="font-weight: 400;">, e os dados epidemiológicos da DIVE (Diretoria de Vigilância Epidemiológica) de Santa Catarina, priorizando dados recentes em relação ao período de 31 de dezembro de 2023 até 09 de abril de 2024. </span><strong>Resultados e Discussão:&nbsp;</strong><span style="font-weight: 400;">No estado de Santa Catarina, os sorotipos de dengue identificados foram o DENV-1 e DENV-2, sendo o DENV-1 o mais prevalente. Entre 31 de dezembro de 2023 e 09 de abril de 2024, ocorreram 192.162 notificações de dengue. Deste total, 132.842 foram considerados casos prováveis, 3.245 foram inconclusivos e 59.320 foram descartados. Comparando com o mesmo período no ano anterior, houve um aumento de 162,7% nos casos confirmados da doença. Até o momento, foram registrados casos prováveis em 270 municípios, com maior incidência nas regiões oeste e nordeste do estado. No mesmo período foram confirmados 75 óbitos de dengue, distribuídos nos municípios de: Joinville, Itajaí, Blumenau, Balneário Piçarras, Florianópolis, Navegantes, São Francisco do Sul, Tijucas, Araquari, Indaial, Águas de Chapecó, Arroio Trinta, Balneário Barra do Sul, Biguaçu, Brusque, Caxambu do Sul, Chapecó, Garuva, Guarujá do Sul, Itapema, Itapiranga, Jaraguá do Sul, Palmitos, Penha, João Batista, São José e Xaxim. Em relação aos focos, foram identificados 29.309 do mosquito </span><em><span style="font-weight: 400;">Aedes aegypti</span></em><span style="font-weight: 400;"> em 236 municípios. Revelando também que de 295 municípios catarinenses, 161 são considerados infestados pelo vetor.</span><span style="font-weight: 400;">&nbsp;</span><strong>Conclusão:</strong> <span style="font-weight: 400;">&nbsp;</span><span style="font-weight: 400;">Percebe-se o aumento alarmante de casos confirmados de dengue e os casos de mortalidade devido a infecção, tornando-se imprescindível implementar estratégias de controle na área da saúde pública, principalmente nas áreas urbanas. A prevenção se mostra como a principal ferramenta disponível, sendo essencial combater os locais de acúmulo de água, que favorecem a reprodução do mosquito transmissor da doença. Portanto, todos os cidadãos devem contribuir de maneira ativa e as autoridades competentes precisam atuar fiscalizando a execução dessa medida.</span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/670 A Violência Doméstica e a Lei Maria da Penha 2024-08-04T19:20:01+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Discorrer da atuação do psicólogo jurídico frente a vítimas de violência doméstica é o tema deste estudo, o qual foi realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica de obras que abordam a temática e posterior, realizada a análise de conteúdo. Conforme a Lei Maria da Penha, em seu artigo 5 (Brasil, 2006), violência doméstica e familiar contra a mulher, consiste em “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”. Há diversas causas de a mulher manter-se em sofrimento e não denunciar a violência pela qual está passando. Existem diversos tipos de violência: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, as quais muitas vezes passam despercebidas, as vistas dos outros, por não deixarem marcas e hematomas no corpo.&nbsp;&nbsp;Estes motivos, muitas vezes, fazem com que as mulheres se vitimizem pela agressão sofrida, por sentir vergonha ou mesmo por conformismo de tal situação e acredita que nada poderá ser feito para alterar a sua realidade. Outras situações de violência, geralmente são silenciadas perante diversos fatores envolvidos como: a não garantia de proteção total pelas políticas públicas de segurança, a cultura machista do país culpabilizando a mulher frente às agressões sofridas (causa de merecimento ou provocação da agressão), descuido do serviço público frente às denúncias (focando no agressor e não na situação da vítima); pena curta para o agressor; retorno aos relacionamentos devido a situações financeiras, familiares, crença na mudança comportamental do companheiro, entre outras.&nbsp;Estes fatores expõem que a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06) não é totalmente eficiente, uma vez que as mulheres permanecem vítimas de todos os tipos de agressões. Embora a referida Lei tenha sido um passo em proteção a mulher, ainda precisa uma maior conscientização da população acerca dos relacionamentos interpessoais, nos direitos e deveres de cada um enquanto cidadãos.&nbsp;E é nesse contexto que o psicólogo jurídico atua frente à comunicação inconsciente que ocorre nas relações interpessoais, analisando os aspectos psicológicos das pessoas envolvidas, na garantia dos direitos humanos e no bem-estar dos sujeitos com o intuito de auxiliar o juiz na decisão que melhor atenda às necessidades dos envolvidos.&nbsp;Além das medidas punitivas frente às violências, deve haver ações de prevenção e apoio que possibilitem aos sujeitos envolvidos, a assistência psicológica, social e jurídica necessária para a recomposição após a violência sofrida bem como, propiciem a reabilitação dos agressores.&nbsp;</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/431 APLICAÇÃO DE FIOS DE SUSTENTAÇÃO DE POLIDIOXANONA PARA REJUVENESCIMENTO FACIAL: BENEFÍCIOS E COMPLICAÇÕES 2023-10-27T13:38:57+00:00 Thassila Cristina Guerra thassilaguerra@icloud.com Emiliana Giusti de Vargas ddd@gmail.com <p><strong>Introdução:</strong> O envelhecimento facial é um processo contínuo, geralmente acompanhado por perda de elasticidade da pele e de volume facial. Podem ocorrer ptose de sobrancelha, formação de papada, dobras nasolabiais marcadas, flacidez e sobra de pele na área do pescoço.¹ Há uma tendência de os pacientes buscarem alternativas de rejuvenescimento facial sem longos períodos de recuperação.² Os fios contendo polidioxanona (PDO) são hoje as formas mais utilizadas e os procedimentos não-invasivos utilizando-se os fios, induzem a uma resposta inflamatória mínima e alcançam excelentes resultados cosméticos.³ Apesar da aplicação dos fios de PDO ser geralmente um procedimento seguro, minimamente invasivo, eficaz e apresentar bons resultados, algumas complicações também podem acontecer.² <strong>Objetivo: </strong>Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo revisar a literatura que trata sobre o uso dos fios de PDO absorvíveis na estética facial, a fim de verificar os principais benefícios e as possíveis complicações após os tratamentos estéticos realizados com a inserção desses produtos. <strong>Método:</strong> Para a realização da revisão de literatura foram realizadas buscas nas bases científicas <em>PubMed</em><em> e</em> <em>Scielo</em>. Utilizou-se como estratégia de busca, artigos em português e considerando as seguintes palavras-chave: fios de PDO, polidioxanona e rejuvenescimento facial. <strong>Resultados e Discussão: </strong>Os fios para reposicionamento dos tecidos moles e indução da neocolagênese possuem a vantagem de possibilidade de indução de leve reação tecidual durante o processo de reabsorção, que é prolongado.² Ao serem inseridos sob a pele, os fios de PDO criam uma reação inflamatória controlada, estimulando as células a produzirem novo colágeno e elastina ao redor dos fios. Esse processo ajuda a restaurar a estrutura e firmeza da pele, melhorando a sustentação dos tecidos e suavizando rugas e linhas de expressão. Ao contrário de procedimentos invasivos, a aplicação dos fios de PDO é minimamente invasiva, o que reduz o tempo de recuperação e os riscos associados a cirurgias mais extensas.<sup>4</sup> Dentre as intercorrências pós-imediatas estão a assimetria, os distúrbios do relevo cutâneo: dobras, irregularidades, retrações; formação de pápulas e saída das extremidades dos fios; inflamação do ponto de inserção do fio.<sup>5</sup> Hemorragia, dor e formigamento estão dentre as complicações pós-procedimento imediato, sendo esperadas pelo profissional como uma resposta do organismo. E como efeitos tardios, a infecção, translucides do fio, cicatrizes e migração do fio foram citados, podendo ocorrer por algum erro por parte do profissional ou do paciente, por não seguir as devidas recomendações.<sup>3</sup> <strong>C</strong><strong>onclusão:</strong> O trabalho mostra que é interessante o uso dos fios de PDO, sendo uma opção eficaz e minimamente invasiva, devendo ser utilizado como coadjuvante nos tratamentos de rejuvenescimento facial, vale destacar Vale ressaltar que há possíveis efeitos adversos, embora a maioria seja leve e transitório, devendo o profissional estar apto a prevenir, identificar e intervir nestas ocasiões.</p> 2024-09-16T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/560 IMPORTÂNCIA DA HEMODIÁLISE EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL-ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS 2024-04-10T01:16:13+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Larissa Knorst Lariiknorst@gmail.com Taynara Gral tgral27@gmail.com Ynajara Gasparetto ynagasparetto@gmail.com <p><strong>INTRODUÇÃO</strong>: Insuficiência Renal, ou Doença Renal, define-se como a falta de capacidade dos rins em cumprir sua função de filtrar o sangue, ou também, em condições nas quais existe lesão renal, ocorrendo um desequilíbrio metabólico e hidroeletrolítico. Em função disso, além de mudanças na dieta e uso de medicamentos, recorre-se à hemodiálise, procedimento que possui como objetivo a filtração do sangue para eliminar substâncias que se apresentam em excesso no organismo causando insuficiência renal em pacientes¹. Algumas causas principais de insuficiência renal incluem diabete mellito e hipertensão arterial sistêmica, tais condições que podem contribuir para a falha renal desde a filtração glomerular, primeira etapa para a formação da urina ².<strong> OBJETIVO</strong>: Compreender através de uma pesquisa bibliográfica a importância da hemodiálise no tratamento de doença renal. <strong>METODOLOGIA:</strong> O presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo não experimental do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis online, Pubmed e Scielo. Foram selecionados artigos em língua portuguesa. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Insuficiência renal, Hemodiálise, Filtração do sangue.</p> <p><strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO:</strong> De acordo com pesquisas a doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda irreversível da função renal, sendo comum estar associada a diabete mellitus e hipertensão arterial, e que pode progredir para uma doença renal crônica terminal (DRCT), tornando assim as funções renais nulas, o que se torna necessário iniciar um tratamento por meio da hemodiálise (HD), substituindo assim as funções dos rins. Como consequência há a retenção de substâncias nitrogenadas no sangue, concentração inadequada de solutos, acúmulo de substâncias tóxicas não excretadas pela urina, e deficiência na síntese de alguns hormônios específicos. Os rins são órgãos fundamentais para a manutenção da homeostase, sendo assim, na DRC tem comprometimento de essencialmente todos os órgãos. A DRC está associada a perda das funções regulatórias, sendo as excretórias e endócrinas do rim. A Insuficiência Renal crônica (IRC) se refere a um diagnóstico de perda progressiva e na maioria dos casos irreversível da função renal da filtração glomerular. É uma doença sem uma perspectiva de melhora rápida, com uma rápida progressão. O grande problema da DRC é que ela é subdiagnosticada e tratada inadequadamente, resultando assim na perda da oportunidade e uma prevenção primária, secundária e terciária, parte devido à falta de conhecimento para a classificação e estágio da doença, bem como não utilizando o básico: testes simples para o diagnóstico e avaliação funcional da doença². Alguns pacientes são mais suscetíveis para a DRC que são grupos de risco: Hipertensos, Diabéticos, idosos e pacientes com Doença Cardiovascular, familiares de pacientes com a doença e pacientes em uso de medicações nefrotóxicas. Quando diagnosticada a insuficiência renal crônica, deve ser atribuído um tratamento conservador ou dialítico o mais precoce possível, caso contrário a ocorrência de complicações pode-se levar a morte². A hemodiálise funciona como um tratamento para pacientes com comprometimento renal, a diálise três vezes na semana, uso de medicamentos e dieta alimentar são medidas terapêuticas que buscam uma tentativa de recuperação da função renal³. É importante um acompanhamento multidisciplinar durante o tratamento do paciente com a hemodiálise, já que estudos mostraram que anteriormente ao acompanhamento nutricional, relatou-se inapetência alimentar, mastigação comprometida, e deglutição conservada, podendo acarretar um baixo peso do paciente em tratamento, já que ao término da hemodiálise podem aparecer alguns sintomas como náuseas e falta de apetite³. Exames bioquímicos realizados todos os meses demonstraram alterações de resultados e após todos os acompanhamentos necessários, com nutrição, medicamentos e hemodiálise, foi constado que os pacientes apresentaram melhora no quadro³. A qualidade de vida dos pacientes que estão com doença renal e passando por tratamento de hemodiálise pode ser diminuída drasticamente em diferentes aspectos, tanto em sintomas físicos, quanto em bem-estar emocional³. A maioria dos pacientes em tratamento de hemodiálise são idosos, isto podendo estar relacionado com doenças crônicas como hipertensão ou diabetes mellitus, que são mais suscetíveis para esta população e favorecem o desenvolvimento da doença renal. Além de que grande parte dos pacientes tem uma renda financeira de até um salário-mínimo por benefícios do governo, devido suas limitações físicas dificultarem a realização trabalhos. Pacientes com baixo nível de escolaridade e estudos tendem a ser mais impactados com a doença, pois podem realizar inadequadamente o tratamento ou até o realizar. Estes aspectos podem debilitar ainda mais o paciente e agravar a doença. Em contrapartida, paciente com cônjuge tende a ter uma adaptação mais fácil com o tratamento, além de um apoio emocional e físico. Esses aspectos destacam a complexidade e os múltiplos cenário que influenciam o manejo da doença renal crônica em pacientes em hemodiálise<sup> 4</sup>.</p> <p><strong>CONCLUSÃO</strong>: A adequação da nutrição alimentar, juntamente com a hemodiálise e o uso de medicamentos, resulta na melhora de resultados de exames bioquímicos, ocasionando aumento da qualidade de vida em pacientes com Doença Renal. Com o passar do tempo, os pacientes podem se adaptar melhor às limitações físicas e sociais causadas pela hemodiálise. A redução de complicações e do medo da morte é destacada como um fator motivador para os pacientes enfrentarem a doença e se adaptarem às restrições impostas pelo tratamento. Essa adaptação progressiva pode contribuir significativamente para a melhoria da percepção do estado de saúde e, consequentemente, para uma melhor qualidade de vida. Ressalta-se a importância de uma abordagem integrada que leve em consideração não apenas os aspectos clínicos, mas também os sociais, emocionais e financeiros dos pacientes.</p> 2024-08-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/589 PRESENÇA DE BACTÉRIAS EM SUPERFÍCIES INANIMADAS EM UNIDADES HOSPITALARES 2024-05-20T15:59:29+00:00 Camila Zamprogna camilazamprogna@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Introdução: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são uma preocupação importante entre as infecções nosocomiais, especialmente em ambientes de alta complexidade como as UTIs. Bactérias em superfícies inanimadas servem como reservatórios e portadores para os pacientes, o que é frequentemente associado a essas infecções. Os pacientes gravemente enfermos são frequentemente submetidos a intervenções invasivas e são expostos a vários dispositivos médicos, o que aumenta a probabilidade de infecções nosocomiais nas UTIs¹.</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Objetivo</strong></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Revisar estudos sobre microorganismos em unidades hospitalares, destacando a presença de organismos patogênicos. </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Método: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente trabalho baseou-se no levantamento bibliográfico nos principais bancos de periódicos disponíveis online, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Pubmed, Scielo e Brazilian Journal of Development</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">. Como critérios de inclusão foram selecionados artigos publicados no período de 2010 a 2024, no idioma português, com as palavras-chave: Infecção Hospitalar, Superfícies, Microrganismos. A partir dos critérios, foram analisados </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">quatro </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">artigos contendo estudos sobre </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">microrganismos presentes em hospitais.</span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Resultados e Discussão: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Em um estudo realizado em 2018 por </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Deshpande et al. (2017)²</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> com 318 amostras de pisos de quartos de pacientes, foi encontrada contaminação por </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Clostridium difficile</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus aureus</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> resistente à meticilina (MRSA) e </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Enterococcus</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> resistente à vancomicina (VRE). Nesta mesma pesquisa, constatou-se que houve transferência de patógenos do chão para objetos que estavam em contato com o chão e, destes, para as mãos e luvas. </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Em um estudo realizado por Correia et al. (2021)³, dentre 40 amostras coletadas, 22 (55%) apresentaram crescimento positivo para pelo menos um microrganismo. Destas amostras os autores isolaram e identificaram 32 espécies bacterianas, sendo elas 14 (43,8%) amostras positivas para </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> coagulase negativa (CoNS), sete (21,9%) para </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Acinetobacter baumanni complex</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">, três (9,4%) para </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Enterobacter aerogenes e </em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">duas (6,3%) para </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus aureus</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">. 94,4% dos equipamentos analisados por uma pesquisa realizada por Rocha, et al. (2015)₄ apresentaram contaminação por uma ou mais espécies bacterianas, das quais as mais isoladas corresponderam a </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Acinetobacter</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> sp., </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus aureus,</em></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> coagulase negativa (SCN), </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus saprophyticus, Enterococcus sp., Klebsiella pneumoniae</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> e </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Streptococcus viridans. </em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Em outro e</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">studo mais recente realizado por Sharma et al. (2022)₅ os autores encontraram bactérias patogênicas em 27,77% dos lençóis e uniformes analisados, sendo elas </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus</em></span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em> hominis, </em></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus</em></span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em> aureus, </em></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Staphylococcus </em></span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>warneri, Klebsiella pneumoniae e Acinetobacter baumannii. </em></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">evidenciando microorganismos também encontrados anteriormente. </span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>C</strong></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>onclusão:</strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> Levando em consideração os diversos estudos publicados sobre a contaminação de ambientes hospitalares, é possível constatar que diversos microorganismos patogênicos de importância </span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">clínica</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> têm sido encontrados em superfícies inanimadas, expondo pacientes e funcionários. A higienização hospitalar, bem como o controle de qualidade dos processos são aliadas das boas práticas na prevenção de surtos de infecções relacionadas à assistência à saúde.</span></span></span></p> 2024-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/634 TECNOLOGIA E ANSIEDADE 2024-06-21T15:42:17+00:00 Karine Scherer karinescherer123@gmail.com Daniel R. Sant´´´ ana ddd@ddd.com Taiane Schneider ddd@ddd.com <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A saúde mental é considerada um estado de bem estar, um equilíbrio psicológico que permite o indivíduo enfrentar o estresse e os desafios da vida, aprender de forma eficaz e desempenhar suas funções com sucesso.¹ Entretanto, o Ministério da Saúde (MS) faz um grande alerta sobre a saúde mental dos brasileiros, enfatizando que uma a cada quatro pessoas podem sofrer com algum transtorno mental durante a vida, e apontam que o Brasil é o país com maior número de pessoas ansiosas.⁴&nbsp; As mídias sociais contribuem significativamente no desenvolvimento de transtornos de conduta e imagem, além de alterações no sono, hiperatividade, depressão e comportamentos agressivos². </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Realizar uma revisão bibliográfica referente aos impactos psicológicos causados pela tecnologia na saúde mental, com foco no transtorno de ansiedade. </span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">Foram realizadas pesquisas na plataforma Scientific Electronic Library Online&nbsp; (Scielo), em portais do governo e no site da organização mundial da saúde, utilizando os&nbsp; descritores referentes ao impacto da tecnologia na saúde mental, mídias sociais, ansiedade&nbsp; e saúde mental. O resumo abrange publicações do período de 2017 a 2023.&nbsp; </span><strong>Resultados e Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">Problemas na saúde mental são chamados de transtornos mentais e são umas das principais causas de morbidade atualmente em nossa sociedade, dentre esses transtornos está a ansiedade.³ A ansiedade é um recurso importante&nbsp; para o ser humano, preparando o corpo para lidar com situações potencialmente perigosas, entretanto, quando em excesso, se torna um transtorno mental, causando preocupação constante e sofrimento.⁶ O uso excessivo da internet e das mídias sociais, pode ser associado a dependência e compulsividade no intuito de estar sempre em busca de sentimentos prazerosos e positivos.⁵&nbsp; Mídias sociais utilizam mecanismos que estimulam a liberação de dopamina, um neurotransmissor que causa sentimento de prazer e recompensa para manter seus usuários conectados, essa prática apresenta riscos de dependência.⁷</span> <span style="font-weight: 400;">A intensa e constante liberação de dopamina estimulada pela hiperconectividade se torna uma busca incessante pelo prazer, levando a um aumento da irritabilidade, causando prejuízos no sono, e consequentemente causando ansiedade.⁸ É importante destacar que usuários das mídias sociais estão expostas ao </span><em><span style="font-weight: 400;">cyberbullying</span></em><span style="font-weight: 400;">, além da falta de privacidade e a ausência de segurança, que contribuem significativamente para a disseminação da violência online, o que tem um impacto direto na saúde mental da pessoa que é alvo dessas agressões.³&nbsp; </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> &nbsp; O uso excessivo da tecnologia e das mídias sociais põem em risco a saúde mental e o desenvolvimento social dos usuários, principalmente pela constante exposição a imagens idealizadas, causando baixa autoestima, e posteriormente fazendo as pessoas acreditarem que suas vidas não são satisfatórias em comparação às das outras. Por outro lado, devemos reconhecer que as tecnologias também podem ser aliadas da saúde mental, quando utilizadas de forma adequada, podendo aproximar pessoas, formando grupos de apoio, além de trazer consigo inúmeros avanços na área da educação e nos ambientes de trabalho. O desafio está em criar um equilíbrio, aliando o uso da tecnologia com uma vida saudável, priorizando uma boa alimentação, praticando atividades físicas e reservando um tempo de qualidade para se desconectar.&nbsp;</span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/641 TOXOPLASMOSE OCULAR: UMA VISÃO GERAL SOBRE OS ASPECTOS CLÍNICOS 2024-06-21T23:17:43+00:00 Daiane Giehl daianegiehl@hotmail.com Renata Saurin ddd@ddd.com Gabrielle Black ddd@ddd.com Roberta Rampelotto ddd@ddd.com <p><span style="font-weight: 400;">A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário </span><em><span style="font-weight: 400;">Toxoplasma gondii</span></em><span style="font-weight: 400;"> e afeta cerca de um terço da população mundial. No Brasil, a soroprevalência da doença em adultos varia entre 50% a 83%. </span><span style="font-weight: 400;">Embora a soroprevalência da doença tenha sofrido um declínio progressivo de 50% durante os últimos 20 anos, a mesma continua a ser um risco para a saúde, pois qualquer animal de sangue quente pode servir como hospedeiro intermediário. </span><span style="font-weight: 400;">O </span><em><span style="font-weight: 400;">Toxoplasma gondii </span></em><span style="font-weight: 400;">infecta principalmente mamíferos e aves, e pode ser encontrado no intestino (fezes) de felinos, seu hospedeiro definitivo. Os sintomas oculares podem aparecer na época da aquisição da doença, meses ou até anos após o contágio, e incluem visualização de pontos pretos em movimento, embaçamento da visão, cerração, nuvens, diminuição da visão e dores de cabeça.</span></p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/677 AS NEUROSES E O SEU LUGAR NO CORPO 2024-08-04T20:42:22+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p class="paragraph" style="text-align: justify; line-height: 150%; vertical-align: baseline; margin: 0cm -28.5pt .0001pt 0cm;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif;">Este estudo, de cunho bibliográfico, objetiva discorrer a noção de neurose no corpo a partir das principais obras psicanalíticas. <span style="color: black;">Tanto Freud como Lacan caracterizaram as neuroses clássicas (histeria e obsessão) pelos seus sintomas, ou seja, “um sinal e um substituto de uma satisfação pulsional que permaneceu em estado jacente, é uma consequência do processo do recalque” (Freud, 1976/1922, p. 107-200).&nbsp;Na neurose clássica da histeria, é possível discorrer que as conversões dos impulsos infantis são recalcadas e a busca da satisfação é desviada para um plano somático por meio de vias facilitadoras. A insatisfação histérica é a forma pela qual os pacientes sustentam o desejo. Essa questão é visível tantos nas histerias clássicas como nas contemporâneas, em que as demandas dos sujeitos se projetam num ideal inalcançável, especialmente quando as insatisfações estão relacionadas ao corpo.&nbsp;Já a neurose obsessiva se caracteriza por não realizar o salto do anímico ao corporal, trata-se, portanto, de uma neurose de pensamentos. Os sintomas encontram-se no plano do pensar obsessivo, caracterizado por dúvidas e procrastinações. Dessa forma, na neurose obsessiva, o corpo, lugar da angústia, é mantido por um regime de controle e em algumas vezes, na perda de um controle corporal que emergirá a angústia. Lacan (2003/1975) destaca que a neurose histérica seria a recusa do corpo, ou seja, tanto a recusa em tomar o corpo como enigma, quanto à recusa do corpo do Outro de onde advém a castração. Já a neurose obsessiva, o corpo não é propriamente o lócus do sintoma, mas sim, o da angústia.&nbsp;Barros (2012) contribui ao alegar que a relação do obsessivo com o seu corpo é a de um objeto a ser reivindicado pelo Outro. Para o autor, na neurose obsessiva, há uma separação não somente entre representação e afeto, mas também entre a mente, como lugar do sintoma, e o corpo, como lugar do afeto.&nbsp;Tanto a neurose histérica quanto a neurose obsessiva tratam-se de quadros clínicos que pertencem a uma mesma estrutura, à neurose, que é afeito do recalque promovido pelo Nome-do-Pai. Assim, é possível descrever que as neuroses são apenas defesas contra o retorno do recalcado que se organizam de diferentes formas. O que se observa é que essa definição busca identificar os fenômenos em que o corpo se presta a localizar o gozo, ou seja, identificar o sintoma e o seu significante.&nbsp;Nos casos das neuroses obsessivas, o gozo implica em um excesso que a falta de apoio na significação fálica transforma em atos compulsivos sem sentido, como a compulsão em alguns vícios.&nbsp;Dessa forma, é possível alegar que o corpo real não consiste na matéria extensa, mas sim o da substância gozante que conjuga carne e língua. Frente a isso, o papel do analista é acessar o corpo real do paciente, reconhecendo e destacando em seu discurso os pontos apagados do sujeito que são produzidos pela presença do objeto, ao mesmo tempo em que destaca o gozo, em uma tentativa de que o paciente saiba fazer algo frente a isso.&nbsp;</span></span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/572 HEMODÍALISE COMO SUBSTITUTO DA FILTRAÇÃO RENAL EM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) 2024-04-20T16:47:04+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Ana Júlia Battistella Tecchio fefernandapilatti@gmail.com Laura Baggio fefernandapilatti@gmail.com Samara Sepp da Luz fefernandapilatti@gmail.com <p>Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível, Devido aos processos adaptativos do corpo, a doença pode passar despercebida. O paciente pode não apresentar sinais claros até que esteja em estágio mais avançado de comprometimento da função renal. A hemodiálise é um procedimento utilizado através de um equipamento que tem por função de filtrar e limpar o sangue fazendo parte do trabalho que um rim doente não pode fazer¹, retirando do corpo os resíduos prejudiciais à saúde, como sódio, potássio, ureia e creatinina a diálise não tratar a doença renal mais substituir a função dos ruins que estão com seu funcionamento prejudicado², o paciente com insuficiência renal quando diagnosticado será avaliado e seu tratamento será ajustado, com orientações, medicamentos e dieta que visa conservar a função dos rins que já tem perda crônica e irreversível com o objetivo de evitar a hemodiálise.</p> 2024-08-07T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/619 DANOS AO SISTEMA CARDIOVASCULAR OCASIONADO PELA HIPER-HOMOCISTEINEMIA 2024-06-14T13:00:03+00:00 Silas Kelvin Saldanha silaskelvin.saldanha@gmail.com Aline Candaten alinecandaten1@gmail.com Taiane Schneider biomedicina@uceff.edu.br <p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> A doença cardiovascular (DCV) refere-se a um grupo de doenças do coração e dos vasos sanguíneos como por exemplo doença coronariana, doença cerebrovascular entre outras. Esse grupo de doenças é abordado por diversos países, incluindo o Brasil, onde a taxa de morte chega a cerca de 300 mil pessoas ao ano. Fatores como </span><span style="font-weight: 400;">hipercolesterolemia, hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade, sedentarismo e antecedentes familiares são significativos para a maioria das mortes por DCV. Cerca de 30%-35% dos afetados apresentam níveis normais de colesterol, mas mais de 40% apresentam hiper-homocisteinemia</span><span style="font-weight: 400;">5</span><span style="font-weight: 400;">.</span> <strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Verificar se níveis elevados de homocisteína ocasionam danos ao sistema cardiovascular. </span><strong>Método:</strong><span style="font-weight: 400;"> Foi realizada</span> <span style="font-weight: 400;">uma revisão bibliográfica buscando pelas palavras “homocisteína” e “cardiovascular” por meio de estudos retrospectivos, através das </span><span style="font-weight: 400;">plataformas </span><em><span style="font-weight: 400;">Scientific Electronic Library </span></em><span style="font-weight: 400;">(Scielo), e </span><em><span style="font-weight: 400;">National Library of Medicine</span></em><span style="font-weight: 400;"> (PubMed).Com artigos publicados entre 2000 a 2024. </span><strong>Resultados e Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">A homocisteína normalmente é mantida em níveis relativamente baixos na corrente sanguínea³, entretanto pode ocorrer a elevação denominada hiper-homocisteinemia podendo surgir tanto de deficiências nutricionais, como depleção de folato, vitamina B6 e vitamina B12 , quanto de defeitos genéticos de enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína¹.O passar da idade também pode auxiliar nesse aumento da Homocisteína</span><sup><span style="font-weight: 400;">3</span></sup><span style="font-weight: 400;">. Alguns </span><span style="font-weight: 400;">estudos trazem que a hiper-homocisteinemia (HHcy) exacerba a remodelação cardíaca adversa e a hipertrofia cardíaca</span> <span style="font-weight: 400;">patológica</span><span style="font-weight: 400;">². Há </span><span style="font-weight: 400;">evidências de uma relação direta e independente dos níveis plasmáticos de homocisteína (Hcy) com a morbidade e mortalidade relacionadas à aterosclerose</span><sup><span style="font-weight: 400;">3</span></sup><span style="font-weight: 400;">. A medida da Hcy se dá através da concentração molar (</span><span style="font-weight: 400;">µmol/L)</span><span style="font-weight: 400;">. Classifica-se como normal quando os valores ficam entre</span><span style="font-weight: 400;"> 5-15 µmol/L, moderada˃15-30 µmol/L e ocorre a Hiper-homocisteinemia˃30-100 µmol/L</span><span style="font-weight: 400;">4</span><span style="font-weight: 400;">. Alguns estudos realizados por Fournier através de caso controle foi evidenciado </span><span style="font-weight: 400;">níveis médios e acentuadamente elevado de homocisteína em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) (18,4 ± 7,83 μmol/L) versus indivíduos controle (12,8 ± 3,14 μmol/L; p &lt; 0,01), qualquer que seja a etiologia da insuficiência cardíaca (não isquêmica, n = 74, 17,6 ± 7,8 μmol/L; isquêmico, n = 60, 19,3 ± 7,8 μmol/L) dados levantados após ser realizado teste com 134 pacientes adultos,</span><span style="font-weight: 400;"> trazendo o fato de que mesmo com patologias predisponentes para ocasionar doenças cardiovasculares a dosagem da Homocisteína plasmática </span><span style="font-weight: 400;">pode ser usada como um indicador para prever a possibilidade futura de aparecimento de DCV</span><sup><span style="font-weight: 400;">6</span></sup><span style="font-weight: 400;">.</span><strong> Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A homocisteína tornou-se um fator de risco importante para doenças coronárias contribuindo para a aterogênese por efeito citotóxico direto ao endotélio, por estímulo da adesão plaquetária e/ou por promoção de atividade pró-coagulante. Seu tratamento ainda é cercado por dúvidas e valores a serem tratados, mas a necessidade de monitoramento em pacientes de risco e dose adequada de vitaminas como folato para manter os níveis saudáveis é algo necessário e de suma importância. A eficácia do tratamento na prevenção e progressão da doença devem ser mais estudadas e debatidas.</span></p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/423 OS BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO NOS PROCEDIMENTOS DE REJUVENESCIMENTO FACIAL 2023-10-20T12:26:55+00:00 Caroline Prediger caroline-prediger@hotmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p>Os estudos apontaram que os bioestimuladores de colágeno, como o ácido polilático e a hidroxi apatita de cálcio, têm efeitos benéficos na estimulação da produção de colágeno na pele. Isso pode resultar em um aumento da firmeza e elasticidade da pele, proporcionando uma aparência mais jovem.</p> 2024-09-16T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/551 UMA PERSPECTIVA ATUALIZADA SOBRE AS BACTÉRIAS VIÁVEIS NÃO CULTIVÁVEIS E SUAS CONTROVÉRSIAS 2024-04-01T19:21:45+00:00 Ana Maressa Kohler Cardoso Bernardo ana.maressa@hotmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">&nbsp;O termo bactérias viáveis não cultiváveis, ou VBNCs (</span><em><span style="font-weight: 400;">Viable But Non-Culturable Cells</span></em><span style="font-weight: 400;">) foi apresentado em 1982¹ para distinguir bactérias que não formam colônias em meio de cultura, porém não estão mortas, mantendo sua atividade metabólica e podendo retornar a&nbsp; atividade estando em condições apropriadas. Desde então, há muitos estudos sobre os tipos de bactérias que têm esta capacidade e como detectá-las, porém ainda hoje existem muitas divergências na comunidade científica em relação à existência desta classificação. Além disso, o conceito das VBNCs trouxe preocupações para o campo da microbiologia, pois as bactérias neste estado não são detectáveis por métodos tradicionais e podem trazer grandes riscos à saúde humana principalmente através dos alimentos.²</span></p> 2024-09-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/586 PROCALCITONINA COMO BIOMARCADOR EM PACIENTES SOB TRATAMENTO PARA COVID-19 2024-05-11T11:21:13+00:00 Charlana Veis Braghini charlanabraghini@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Helvetica Neue, serif;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que a </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>coronavirus disease </em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">(COVID-19), causada pela </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 </em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">(SARS-CoV-2), foi identificada como uma emergência de saúde pública de alcance internacional, sendo posteriormente classificada como uma pandemia. Tal designação foi feita devido à gravidade da situação, com o objetivo de incentivar os países a implementarem medidas eficazes para detectar infecções e conter a propagação do vírus. </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">A procalcitonina (PCT) tem emergido como um biomarcador promissor na gestão de pacientes com COVID-19. Estudos recentes têm investigado sua utilidade na avaliação da gravidade da doença, na tomada de decisão clínica e no monitoramento da resposta ao tratamento.</span></span></span></p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/629 A CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DA MICROBIOTA INTESTINAL E A MANIFESTAÇÃO DA CANDIDÍASE DE REPETIÇÃO 2024-06-20T23:52:14+00:00 Laura Beatriz Ritt laurabearitt.lbr@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.com <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O microbioma intestinal tem um papel fundamental na regulação da saúde do ser humano, quando em desarmonia,&nbsp; pode levar ao enfraquecimento do sistema imunológico, crescimento anormal de leveduras patogênicas e desencadear desordens genitais na mulher. Um exemplo muito comum são as infecções</span><span style="font-weight: 400;"> por espécies do gênero</span><em><span style="font-weight: 400;"> Candida</span></em><span style="font-weight: 400;">,</span><span style="font-weight: 400;"> um organismo oportunista, </span><span style="font-weight: 400;">que causa a </span><span style="font-weight: 400;">candidíase.</span><span style="font-weight: 400;">1</span> <strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Elencar, através de uma revisão bibliográfica, os fatores que levam ao desenvolvimento da candidíase de repetição em pacientes com anormalidades da microbiota intestinal. </span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho foi realizado por meio de estudo descritivo não experimental do tipo revisão de literatura, através das plataformas </span><em><span style="font-weight: 400;">National Library of Medicine</span></em><span style="font-weight: 400;"> (PubMed) e </span><em><span style="font-weight: 400;">Scientific Electronic Library </span></em><span style="font-weight: 400;">(Scielo). Foram selecionados nove artigos em língua inglesa e portuguesa, publicados entre 2010 e 2020. Como estratégia de busca,&nbsp; foram&nbsp; utilizadas&nbsp; as&nbsp; seguintes&nbsp; palavras-chave: Candidíase vulvovaginal; microbiota intestinal;cândida. </span><strong>Resultados e Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">A candidíase é uma infecção causada pelo crescimento excessivo de leveduras do gênero </span><em><span style="font-weight: 400;">Candida</span></em><span style="font-weight: 400;">, sendo mais habitual as infecções por </span><em><span style="font-weight: 400;">C.</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">albicans,</span></em><span style="font-weight: 400;"> que afetam principalmente mulheres adultas em idade reprodutiva.</span><span style="font-weight: 400;">2</span><span style="font-weight: 400;"> Segundo dados de pesquisas, cerca de 70% das mulheres apresentam, no mínimo, um caso de candidíase vulvovaginal em sua vida.</span><span style="font-weight: 400;">3,5</span><span style="font-weight: 400;"> Dentre as causas, as alterações intestinais se apresentam como o principal fator. A&nbsp; microbiota intestinal do ser humano é colonizada por milhares de microrganismos, sendo que as principais bactérias que a compõem não são nocivas à saúde. Elas são consideradas probióticas e atuam na formação de uma barreira protetora, impedindo bactérias patogênicas de se ligarem aos seus receptores e realizarem sua proliferação.</span><span style="font-weight: 400;">4,5</span><span style="font-weight: 400;"> Além da disbiose, outros fatores de risco contribuem para o desenvolvimento de</span><em><span style="font-weight: 400;"> Candida albicans</span></em><span style="font-weight: 400;">, incluindo fatores genéticos, que aumentam a suscetibilidade do hospedeiro à infecção, resposta inflamatória e desequilíbrio do pH vaginal.</span><span style="font-weight: 400;">6</span><span style="font-weight: 400;"> Ainda nesse contexto, uma alimentação pobre em nutrientes, fibras e vitaminas, como frutas, legumes e verduras, somados ao consumo exagerado de </span><em><span style="font-weight: 400;">fast foods</span></em><span style="font-weight: 400;">, industrializados, ricos em aditivos químicos e gorduras, proporcionam um ambiente favorável ao desenvolvimento de microrganismos oportunistas, como a cândida.</span><span style="font-weight: 400;">7</span><span style="font-weight: 400;"> Isso se explica pela sua atividade metabólica, que utiliza os carboidratos e outras fontes de glicose como substrato energético, ou seja, ela adquire moléculas de carbono a partir da glicose e realiza o seu metabolismo, assim, o consumo desenfreado desses alimentos, favorecem o ambiente intestinal para que a cândida se desenvolva.</span><span style="font-weight: 400;">8</span><span style="font-weight: 400;"> Por conta da sua colonização, o tecido epidérmico perianal e o reto apresentam contágio a partir do&nbsp; trato digestivo pela proximidade entre o ânus e a vagina.</span><span style="font-weight: 400;">9,6 </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> Analisando os dados obtidos, é notável a importância em manter uma dieta balanceada, evitando alimentos ultraprocessados, carboidratos refinados e produtos com alto teor de açúcar. Adotar uma alimentação saudável, garante o bom funcionamento do intestino e a manutenção da saúde, pois além de favorecer a absorção de minerais, vitaminas e regular o sistema imunológico, também produz moléculas importantes, como os ácidos graxos de cadeia curta, que são essenciais para manter a microbiota em equilíbrio, diminuindo, dessa forma, casos de candidíase de repetição.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><em><span style="font-weight: 400;">Candida albicans</span></em><span style="font-weight: 400;">; microbioma intestinal; candidíase vulvovaginal.</span></p> 2024-08-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/675 A IMPORTÂNCIA DOS PERFIS CRIMINAIS 2024-08-04T19:48:47+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Esta pesquisa discute a importância de o psicólogo jurídico na identificação de perfis criminais. Consiste em uma pesquisa bibliográfica dos principais estudos acerca desta temática. Os perfis criminais <em>(profiling)</em> são reconhecidos pela resolutividade dos crimes, ao reduzir o número de suspeitos para o presumível ato. O <em>profiling</em> é uma técnica de investigação da cena do crime, utilizada para analisar padrões de comportamento que melhor definem um crime violento ou uma série de crimes que podem estar associados, com o propósito de identificar as características do presumível ofensor (KOCSIS, 2003).&nbsp; Para ser eficaz, é necessário a coleta de dados suficientes para análise, ou seja, integrar processos na recolha e análise da cena de um crime, objetivando predizer o comportamento, as características de personalidade e os indicadores sóciodemográficos do ofensor que cometeu esse mesmo crime (Hicks, Sales, 2006; Kisics, 2006), estreitando o campo de suspeitos e ajudando na sua detenção (Beauregard, Lussier, Proulx, 2007). O <em>profiling </em>tem se apresentado, do ponto de vista das publicações científicas, um crescente interesse e investimento, o qual tem facilitado a identificação das várias metodologias utilizadas na sua aplicação e uma avaliação da sua validade enquanto instrumento preditivo das características do ofensor que podem estar associadas a um determinado contexto criminal (Soeiro, 2009). Os perfis criminais representam um sistema no qual os comportamentos e/ou ações manifestadas num crime são avaliados e interpretados, a fim de compor as previsões relativas às características do provável autor do crime. As características previstas são muitas vezes referidas como um perfil criminal, cuja finalidade é ajudar os investigadores na identificação e, portanto, a detenção de criminosos (Kosics, 2006). O <em>Profiling</em> emergiu com a ideia de descrever um perfil com características básicas (idade, sexo, condenações anteriores), que eram susceptíveis de ser possuídas pelo ofensor desconhecido do crime em causa. Geralmente, eram usados para diminuir uma lista de potenciais suspeitos, investigações foco e construir técnicas de entrevista. Posterior, emergiram outros sentidos como as potenciais formas que um perfil pode assumir e as formas pelas quais pode ser usado dentro de um Perfil Criminal; estes sentidos têm-se expandido para incluir sugestões sobre prioridade de recursos, gestão de processos, estratégias para lidar com a mídia, perfil geográfico e análise de demonstrações.&nbsp; O foco central dos perfis criminais continua a ser a derivação de inferências sobre as características do ofensor desconhecido. Um dos processos centrais na definição de Snook e colaboradores (2008) no que refere aos Perfis Criminais passa por fazer inferências sobre o delinquente, a partir de evidências da cena de crime. Este processo central é descrito em pelo menos três atividades designadas por: caracterização das ações do ofensor, avaliação do motivo e perfis de ofensores. Também é essencial para outras atividades que presumivelmente dependem de inferências sobre o tipo de pessoa em que o Psicólogo acredita que cometeu o crime. Frente a estas posições, evidencia-se a importância do <em>Profiling</em> na descrição dos perfis de quem comente os crimes, na resolutividade dos casos, constituindo-se como um relevante instrumento na área.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/569 NÓDULOS BENIGNOS DE MAMA: CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO 2024-04-17T00:17:05+00:00 Nalanda Cremolini cremolininalanda@gmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>A maioria dos casos de nódulos mamários está associado a alterações benignas, correlacionados com fatores hormonais surgindo após a primeira menstruação (menarca) ou devido ao início da vida sexual ativa. O nódulo pode-se descrever como um espessamento ou uma saliência com textura diferente do tecido mamário, podendo ser bolsas com líquidos denominados cistos ou uma massa sólida denominada nódulo (JESUS, VIEIRA, SOARES, et al, 2023 p. 74) <strong>Objetivo: </strong>Apresentar e conscientizar sobre a importância do exame preventivo na identificação de nódulos benignos tratáveis. <strong>Método:</strong> trata-se de uma revisão bibliográfica explicativa, utilizando os materiais de apoio, <em>PubMed, Scielo e Google acadêmico.</em> Os termos de busca utilizados foram: <em>nódulos benignos</em>” e “<em>Alterações benignas nas mamas”. </em>Foram utilizados 5 artigos, dos anos 2004 a 2024<em>.</em> <strong>Resultados e Discussão </strong>Devido a alterações de hormônios femininos, como estrogênio e progesterona, pode ocorrer a formação de nódulos, dos quais a maioria são não cancerígenos e podem ser classificados como, Cistos, forma arredondada ou oval contendo líquido podendo estar em ambas as mamas. Fibroadenomas são os tipos de nódulos mais frequentes entre as mulheres, trata-se de uma forma firme, estando associada a fatores hormonais ou por tendência genética. Esteatonecrose é o processo inflamatório que acontece devido a um trauma ou lesão na mama, no qual será cicatrizada. Câncer de Mama, nódulos mais rígidos e firmes causando secreção pelo mamilo, dor, inchaço ou assimetria, em virtude disso, devem ser realizados exames para diferenciação entre nódulos cancerígenos ou não cancerígenos, (NAZÁRIO, REGO E OLIVEIRA, 2007, p. 212). No tecido mamário, na unidade ductal lobular acontece a proliferação do epitélio e estroma, produzindo algumas nodularidades na fase menstrual, entretanto na maioria das mulheres este nódulo é dissipado na fase lútea. Todavia, deve-se procurar um médico para fazer o exame físico e de diferenciação, caso necessário iniciar o acompanhamento. O exame físico é de suma importância, descrevendo-se as características do nódulo, seu tamanho, localização e tempo de aparecimento, neste exame o médico irá avaliar ambas mamas, tórax, região das axilas e linfonodos regionais, uma vez notado o nódulo deve-se ser descrito e orientado a paciente para ultrassonografia e, mamografia; e se necessário punção-biópsia. Tendo em vista o que outrora fora descrito devemos estar atentas sobre nossa saúde, estando constantemente na realização de exames preventivos, a fim de evitar maiores danos à saúde e visando o diagnóstico precoce. <strong>Conclusão:</strong> Os nódulos mamários benignos são frequentes e, em geral, não implicam em grandes riscos para a saúde. Contudo, é fundamental acompanhar sua evolução de forma regular e buscar aconselhamento médico caso ocorram mutação em sua aparência, dimensão ou consistência. O acompanhamento adequado por parte de um profissional da saúde pode assegurar que qualquer irregularidade seja tratada de maneira correta e que a saúde mamária como um todo seja preservada (CALVOSO, GARCEZ, LIMA et al, 2019, p. 19).</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Nódulo; Benigno; Acompanhamento; Saúde</p> <p> </p> 2024-09-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/616 ERROS PRÉ-ANALÍTICOS NA COLETA PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME QUALITATIVO DE URINA 2024-06-11T12:49:25+00:00 Bianca Barth Vinciguerra biancabarth1@live.com Roberta Filipini Rampelotto biancabarth1@live.com Renata Saurin biancabarth1@live.com Neila Oro biancabarth1@live.com <p><strong>Grande área do conhecimento: </strong><span style="font-weight: 400;">Ciências da Saúde.</span></p> <p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> O exame de rotina de urina, também conhecido como exame qualitativo de urina (EQU) ou parcial de urina aparece dentre os exames mais solicitados no laboratório clínico, e com ele, permite identificar alterações físico-química, auxiliar no diagnóstico e prognóstico de infecções e detectar mudanças no metabolismo corporal.</span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;"> Quando a fase pré-analítica do exame de urina é realizada de forma incorreta, a mesma acarreta em erros na fase analítica, consequentemente afetando a fase pós-analítica, ocasionando leituras inadequadas, confusas e muitas vezes alterações que não existiriam caso a fase pré-analítica fosse respeitada e realizada corretamente, pois resultados falsos negativos podem culminar em danos irreparáveis ao paciente, uma vez que as decisões terapêuticas são tomadas com base no diagnóstico final.</span><span style="font-weight: 400;">2</span> <strong>Objetivos:</strong><span style="font-weight: 400;"> O objetivo deste estudo foi apresentar quais são os principais erros pré-analíticos durante a realização do EQU. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> Foi realizado uma revisão bibliográfica explicativa, utilizando as bases de dados google acadêmico e SciElo, envolvendo&nbsp;os&nbsp;termos “fase pré-analítica”, “coleta de urina”, “parcial de urina” e ”erros analíticos”. Os artigos selecionados foram de acesso público, dos últimos 4 anos e que não estavam duplicados na base de dados. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> A análise de urina é de grande relevância para auxiliar no diagnóstico e acompanhamento de diversas patologias, como infecções renais e das vias urinárias, doenças relacionadas ao fígado e diabetes, bem como no rastreamento do exame clínico de rotina antes de procedimentos cirúrgicos,</span><span style="font-weight: 400;">2</span><span style="font-weight: 400;"> portanto, a qualidade da amostra é muito importante, e influencia diretamente na fase analítica e na interpretação final do resultado.</span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;"> Quando a amostra é coletada e enviada incorretamente ao laboratório, ela pode apresentar uma taxa de reprovação que varia de 46% a 68,2%, o que pode gerar um resultado inapropriado ou uma futura interpretação equivocada do laudo final,</span><span style="font-weight: 400;">3</span><span style="font-weight: 400;"> influenciando diretamente no tratamento do paciente. Uma amostra é considerada inapropriada quando o paciente não é orientado de forma correta, consequentemente a realização da coleta da amostra será inadequada. Sendo considerada imprópria para análise amostras com volume insuficiente, em frasco errado, material contaminado.</span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;"> Portanto, é fundamental orientar o paciente sobre a correta coleta, no qual as instruções devem incluir questões sobre a higiene, tipo de coleta (primeira urina da manhã, urina de jato médio, entre outros), volume mínimo e, caso não seja coletado no laboratório, como deve ocorrer o armazenamento e o transporte.</span><span style="font-weight: 400;">3&nbsp; </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> É a partir da sedimentoscopia e do exame químico do EQU que muitas conclusões e diagnósticos são tomados. É um procedimento rápido, confiável, preciso, seguro e de baixo custo, desde que seja realizado por um profissional capacitado e de que as orientações corretas sejam repassadas ao paciente, a fim de ocorrer uma liberação precisa e concreta do laudo final. O principal interferente encontrado na análise de urina é a contaminação durante a coleta, o que demonstra o quanto é importante as orientações repassadas ao paciente, bem como a coleta adequada do material.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Exame parcial de urina, orientação, fase pré-analítica, qualidade.&nbsp;</span></p> 2024-08-07T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/639 TROMBOFILIA GESTACIONAL 2024-06-21T22:02:46+00:00 Bruna Leticia Neumann brunaneumann27@hotmail.com Mariane Ferreira Santos ddd@ddd.com Alice Candaten ddd@ddd.com Daniel R. Sant´´´anna ddd@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Durante o período gestacional o organismo da mulher passa por diversas questões fisiológicas, onde gera um aumento das atividade de coagulação, proporcionando um aumento para condição trombolítica, gerando um risco para a gestante e o feto. Esse aumento da atividade é gerado com o objetivo de conter possíveis hemorragias que podem ocorrer durante o parto </span><span style="font-weight: 400;"> A trombofilia pode-se apresentar em duas formas, sendo elas de origem adquirida ou hereditária</span><span style="font-weight: 400;">. A trombofilia pode afetar o crescimento uterino, além de ocasionar trombos no espaço interviloso placentário, prejudicando a obtenção dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento fetal</span><span style="font-weight: 400;">. O diagnóstico é realizado através de exames laboratoriais, e estudos de anamnese do paciente</span></p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/647 PEIM: UMA REVISÃO DOS BENEFÍCIOS E DESAFIOS 2024-06-22T02:03:00+00:00 Eduarda Manica emanica46@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Os microvasos também chamados de teleangiectasias possuem cor avermelhada ou arroxeada, com 1 mm a 2 mm, acometendo mais as pessoas do sexo feminino. As causas podem ser variadas. Esse agravo circulatório pode incomodar os pacientes se tratando na área estética, por isso foi criado um procedimento chamado Procedimento Estético Injetável para Microvasos (PEIM). Sua função é eliminar os microvasos dilatados intradérmicos visíveis na superfície da pele dos membros inferiores.</span></p> 2024-08-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/418 OS BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO NOS PROCEDIMENTOS DE REJUVENESCIMENTO FACIAL 2023-10-17T18:03:04+00:00 Caroline Prediger caroline-prediger@hotmail.com Fernanda Pilatti ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p>Investigar e analisar o uso de bioestimuladores de colágeno na harmonização. Bem como discutir a utilização dos bioestimuladores de colágeno empregados na harmonização facial visando o rejuvenescimento da face.</p> 2024-09-19T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/544 PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL EM MICROVASOS (PEIM) 2024-03-12T23:26:36+00:00 Rudineia Rotheman rudineia.srotheman@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p>O PEIM tem como foco eliminar os microvasos sanguíneos nos membros inferiores que ficam visíveis na superfície da pele <sup>1</sup>. Para sua realização podem ser utilizados diversos agentes químicos, como é o caso da glicose hipertônica. No mercado é encontrada a glicose hipertônica a 50% e 75% <sup>1</sup>. A glicose hipertônica, é um dos agentes esclerosantes mais usados no Brasil, por ser mais eficaz, mais barato e com poucos efeitos colaterais <sup>2</sup>. Os Microvasos “Vasinhos” são&nbsp; expansões&nbsp; de&nbsp; capilares,&nbsp; artérias&nbsp; ou&nbsp; veias &nbsp;com&nbsp; menos&nbsp; de&nbsp; 2mm&nbsp; de&nbsp; diâmetro.&nbsp; São vasos extremamente finos, ramificados, de cor arroxeada ou avermelhada, possuindo estética de “aranhas vasculares” <sup>2</sup>. As telangiectasias ou microvasos são conhecidos popularmente como vasinhos e são o tipo mais comum de varizes. Seis em cada 10 mulheres com idade entre 30 e 40 anos costumam apresentar sinais de microvasos, geralmente nos membros inferiores do corpo <sup>1</sup>.&nbsp;</p> 2024-08-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/627 DESAFIOS DO CÂNCER AO LONGO DO TEMPO 2024-06-20T23:02:13+00:00 Camila Maria Fuhr camilamariaeidt@gmail.com Aline Candaten ddd@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p>A palavra câncer tem origem da palavra grega Karkinos ou “caranguejo”. Hoje o termo abrange mais de 100 tipos de doenças malignas que são diferenciadas através do tipo de célula do corpo que é afetada. A patologia é mediada pelo crescimento desordenado das células que podem ter metástase ou não. Quem enfrenta a doença tem uma batalha entre cura ou permanência da mesma. Atualmente, cirurgia, radioterapia e quimioterapia são procedimentos comuns e conhecidos por muitos como sendo a forma de tratar o câncer. Através de uma revisão bibliog´rafica busca-se entender os avanços das alternativas para o tratamento do câncer e também quais são as perspectivas da doença para o futuro.&nbsp;</p> 2024-08-27T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/673 UMA PEQUENA NOÇÃO DA PRÁTICA PSICANALÍTICA DE LACAN 2024-08-04T19:31:59+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Este estudo objetiva discorrer acerca da formação e da prática psicanalítica, a partir dos estudos de Jackes Lacan. Consiste em um estudo bibliográfico a partir das principais obras do autor e demais estudiosos da psicanálise. Dessa forma, é preciso evidenciar que a formação de um analista e da validade das suas ações se coloca em função de um utilitarismo imaginário atrelado a uma discussão sobre os conceitos que sustentam e dão sentido à prática psicanalítica.&nbsp;Na prática psicanalítica não há uma visão prodrômica ou normatizada a técnicas, mas sim, em princípios que necessitam ser formalizados; a psicanálise não se submete à lógica de um manual, descrições ou regras. Freud (1915), em seus estudos, expôs que a psicanálise se define e orienta seu campo de ação em função de sua ética e não de uma técnica exterior ao seu discurso.&nbsp;Ao pensar na função do analista, conforme Lacan (2008), está na diferença entre conhecimento e saber, diferença essa que possibilita a discussão ao que Lacan denominou como transmissão. A formação do analista visa atuar mais no âmbito da ética do inconsciente do que na técnica do conhecimento. Tanto Freud quanto Lacan, reconhecem a importância de uma transmissão de saber que supere a teoria dos livros, e sim, que inicie a sua formação na análise de seus próprios sonhos, e que o produto de uma análise seja um novo analista.&nbsp;Freud (1987) já defendia a ideia de que o psicanalista que negligencia o saber adquirido da própria análise, em prol do conhecimento adquirido nos livros e em conferências, não será apenas punido pela incapacidade de aprender mais sobre os seus próprios pacientes, mas também será um perigo para os outros e para a psicanálise. Essa concordância entre Freud e Lacan sobre a formação de um analista, se distancia do modelo utilitarista das psicoterapias e do ensino convencional, ou seja, a formação do analista coincide com sua clínica e sua análise pessoal e dessa forma, não há vinculação com a normatividade utilitarista almejada pelas psicoterapias e pelos manuais de técnicas terapêuticas.&nbsp;A primeira distinção na formação de uma analista consiste no saber que a técnica pode estar distante da ética, e que esta, por sua vez, deve exercer o papel primordial em uma análise. Ou seja, a diferença entre a técnica e a ética remete ao objetivo da prática clínica. Dessa forma, é possível concluir que enquanto às demais linhas de psicoterapia e a psiquiatria seguem o paradigma de que a saúde é o completo bem-estar (físico, psíquico e social) e que objetivam a cura e a utilidade do sujeito à sociedade, a psicanálise objetiva uma intervenção clínica que aponte caminhos que não privilegiem a utilidade do sujeito, tão pouco o seu bem-estar, mas sim, na elucidação de seus desejos.&nbsp;&nbsp;</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/564 LASER DEPILATÓRIOS: CONCEITO, METODOLOGIA E RESULTADOS 2024-04-14T10:59:35+00:00 Amanda Spindula Lemonie amandaslemonie@gmail.com Emily Pozzer pozzer.emily@gmail.com Liziara FRAPORTI liziara.fraporti@uceff.edu.b Nathalia Piccoli nathalia.sandrinpicoli@gmail.com <p>ntrodução:A depilação é um processo de remoção de pelos indesejados no corpo,<br>que vem se tornando cada vez mais popular nas clínicas especializadas. Existem<br>várias técnicas alternativas para tal feito como barbear, depilação química e métodos<br>mais avançados com a depilação a laser, ou eletrólise, a terapia fotodinâmica (PDT) e<br>a luz intensa pulsada(LIP).<br>1-3 A depilação a laser é recomendada para redução<br>definitiva de pêlos, que pode ser feita em quase todo o corpo.<br>4 Objetivo: Desenvolver<br>uma revisão bibliográfica sobre a prática de depilação a laser. Método: O<br>presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo não experimental<br>do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais<br>bancos de periódicos disponíveis online, Pubmed, Scielo e Web of Science.<br>Foram selecionados cinco trabalhos na língua portuguesa do período de 2016 à<br>2023. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave:<br>depilação, laser, led. Resultados e Discussão: A depilação a laser utiliza a<br>fototermólise para atrofiar os pelos escuros. A energia em forma de luz é absorvida<br>pela melanina, destruindo ou retardando a produção de novos fios. Para a depilação<br>definitiva, os lasers utilizam os pelos como condutores de energia até o folículo,<br>atingindo as células germinativas. O objetivo não é queimar os pelos, mas usá-los<br>como guia até essas células. A melanina é o principal cromóforo, transportando a<br>energia até o bulbo capilar. O folículo absorve mais luz que os tecidos adjacentes,<br>danificando-o e inibindo o crescimento do pelo. Comprimentos de onda acima de 600<br>nm são utilizados para atingir mais profundamente a melanina, destruindo os pelos e<br>afetando o bulbo. A seleção cuidadosa da duração dos pulsos é crucial para evitar<br>danos à pele circundante e possíveis discromias .<br>2- 4 Apenas cerca de 25% dos pelos<br>tratados desaparecem permanentemente, havendo perda temporária seguida de uma<br>redução parcial e permanente dos pelos. Os lasers também causam um atraso<br>notável no crescimento dos pelos, que pode durar de semanas a meses, com os<br>pelos terminais sendo substituídos por pêlos mais finos.<br>1- 2 A eficácia do tratamento<br>varia de acordo com a quantidade de sessões realizadas e a cor do pelo, sendo mais<br>efetiva em pelos escuros. Pacientes com fototipo VI, pelos muito finos, claros ou<br>brancos, e aqueles com dermatite ativa podem enfrentar complicações, como<br>formação de crostas e sensações de calor ou coceira durante a sessão. Bolhas,<br>púrpura, hiperemia e edema desfigurante também são contra indicações importantes.<br>Cuidados especiais são necessários para pacientes idosos e hipertensos, devido a<br>potenciais efeitos na pressão arterial. Portanto, a depilação a laser requer uma<br>avaliação criteriosa e precauções específicas para assegurar sua eficácia e<br>segurança.<br>2- 4 Conclusão: O sucesso da depilação a laser está intimamente ligado ao<br>perfil do paciente e aos ajustes tecnológicos das máquinas utilizadas. Dependendo do<br>tipo de pele ou coloração do pêlo, todos os sistemas de depilação a laser têm<br>demonstrado eficácia e mínimas complicações. Essa técnica representa um avanço<br>significativo na estética, oferecendo uma solução duradoura para a remoção de pelos<br>indesejados. No entanto, é imperativo que os profissionais estejam bem versados nos<br>princípios e nas considerações clínicas para proporcionar um tratamento seguro e<br>eficaz aos seus pacientes.</p> 2024-08-07T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/605 TOXINA BOTULÍNICA TIPO A - PROCEDIMENTO E SEGURANÇA 2024-06-04T09:56:54+00:00 Cecília Schneider da Costa ceciliaschneiderdacosta42863@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Nathalia Piccolli douglas@uceff.edu.br <p><span class="s11"><span class="bumpedFont15">A toxina botulínica tipo A (TBA) tem ganhado destaque tanto na</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">área</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">estética</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">quanto</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">terapêutica</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">devido</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">à</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">sua</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">eficácia</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">na</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">paralisia</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">neuromuscular</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">flácida</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">transitória</span></span><span class="s15"><span class="bumpedFont15">1</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">.</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">O</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">padrão</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">de beleza está relacionado a</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">valores sociais e culturais. A sociedade vigente determinou que a beleza está</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">associada à juventude. O interesse em parecer sempre jovem faz parte da</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">história cultural.</span></span><span class="s15"><span class="bumpedFont15">2</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15"> A toxina botulínica tipo A (TBA) é amplamente utilizada em</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">procedimentos</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">estéticos</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">devido</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">à</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">sua</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">capacidade</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">de</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">suavizar</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">linhas</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">expressão e rugas, proporcionando uma aparência mais jovem e descansada.</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">Além</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">sua</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">popularidade</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">na</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">cosmética,</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">a</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">TBA</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">também</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">tem</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">aplicações</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">terapêuticas significativas. É eficaz no tratamento de condições médicas como</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">distonia</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">cervical,</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">espasmo</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">hemifacial,</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">hiperidrose</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">(excesso</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">de</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">suor),</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">e</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">enxaquecas crônicas. A capacidade da TBA de bloquear temporariamente a</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">liberação de acetilcolina nos terminais nervosos, resultando em uma paralisia</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">muscular localizada e controlada, é a chave para seus efeitos terapêuticos.</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">Esta</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">versatilidade</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">amplia</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">o</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">alcance</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">da</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">toxina</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">botulínica</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">além</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">do</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">campo</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">estético,</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">tornando-a</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">uma</span></span><span class="s11"><span class="bumpedFont15">ferramenta</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">valiosa</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">na</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">prática</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">médica</span></span> <span class="s11"><span class="bumpedFont15">contemporânea.</span></span></p> 2024-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/637 O USO DE CANABIDIOL EM PACIENTES COM AUTISMO 2024-06-21T18:57:23+00:00 Andressa Weber andresa_weber@hotmail.com Roberta Rampelotto ddd@gmail.com <p>O uso do CBD para tratamento da TEA foi benéfico para vários pacientes, pois os mesmos puderam identificar a redução das crises que frequentemente ocorrem; grande parte dos pacientes relatam melhoria em sintomas como ansiedade, convulsão e insônia e cerca de 2/3 dos pacientes consideram terem tido melhora na qualidade de vida. Porém, nem todos os resultados observados foram positivos, alguns pacientes não tiveram qualquer melhora com a utilização do CBD, apresentaram piora em sintomas ou outros surgiram, como problemas fala e alteração de apetite. Assim, foi visto que o uso do CBD pode tornar a vida mais acessível e mais equilibrada para várias pessoas , porem tem que ser utilizado com responsabilidade, sendo necessário o concurso de um especialista na área para regulamentar regrar necessárias para o seu uso, a fim de maximizar os benefícios e minimizar os malefícios.</p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/645 OSTEOARTRITE: DESVENDANDO A TEIA GENÉTICA DA DOENÇA 2024-06-22T00:08:03+00:00 Camille Leticia Hullen camillehuulen@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.br <p align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Introdução: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">A osteoartrite (OA) é uma doença articular degenerativa, caracterizada pela deterioração da cartilagem articular, levando a dor, rigidez e deformidade</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">. Essa patologia acomete aproximadamente 12-22% da população mundial, causando incapacidade e redução da qualidade de vida, especialmente nos idosos, sendo mais prevalente nos músculos e nos ossos e a principal demanda nas consultas de reumatologia.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2 </span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Ap</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">esar de ser multifatorial, a genética emerge como um fator crucial na suscetibilidade e progressão da doença.</span></span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">3,4 </span></span></sup><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Objetivo: </strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Enumerar os fatores genéticos que podem influenciar no diagnóstico da Osteoartrite</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> e conceituar</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> a propensão hereditária para ocorrências de casos.</span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Método:</strong></span></span></span> <span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Foi realizada uma revisão de literatura na base de dados Google Acadêmico, </span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Scientific Eletronic Library Online </em></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">(Scielo) e </span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Medical Literature Analysis and Retrievel System Online </em></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">(Medline), utilizando as palavras chaves "osteoartrite" e "fatores genéticos osteoartrite". Foram incluídos estudos realizados em inglês ou português entre 2020 e 2024, com foco em fatores genéticos na osteoartrite. Foram excluídas publicações anteriores a 2020, em outros idiomas, não focados na genética da osteoartrite ou com metodologia insuficiente.</span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Resultados e Discussão:</strong></span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> Estudos demonstram que a OA tem um componente hereditário significativo.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2 </span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Familiares de primeiro grau de indivíduos com OA apresentam um risco 2 a 3 vezes maior de desenvolver a doença.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,3 </span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Diversos genes foram associados à OA, com diferentes graus de influência, entre os mais importantes, estão:</span></span> <span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">COL2A1, o qual codifica o colágeno tipo II, componente essencial da cartilagem, mutações nesse gene podem levar à formação de cartilagem anormal, aumentando o risco de OA.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> O gene COMP, codifica a proteína cartilagem oligomérica matriz, e alterações nesse gene podem afetar a estrutura e função da cartilagem, tornando-a mais suscetível à degeneração.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> O gene GDF5 codifica o fator de crescimento 5, que regula o desenvolvimento e a reparação da cartilagem, mudanças nesse gene podem influenciar a progressão da OA.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3,4</span></span></sup> <span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Genes relacionados à produção e degradação da matriz extracelular da cartilagem podem estar alterados em indivíduos com OA, podendo levar à perda de cartilagem e progressão da doença.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3,5</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> Os mediadores inflamatórios mais importantes na OA são IL-1β, TNF-α e IL-6, a inflamação crônica contribui para a deterioração da cartilagem e o desenvolvimento da dor e rigidez.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3,5 </span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">Alterações nos genes podem levar a mudanças no metabolismo ósseo ocasionando a formação de osteófitos (crescimentos ósseos) e à deformidade das articulações, como a reabsorção óssea pelo estímulo a processos catabólicos e anabólicos.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2,3</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> A identificação de genes de suscetibilidade à OA pode auxiliar na avaliação do risco individual de desenvolver a doença.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">3,4</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> O conhecimento dos mecanismos genéticos da OA pode levar ao desenvolvimento de novas terapias que objetivam modificar o curso da doença.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">1,3,5</span></span></sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> No futuro, a genética pode permitir o desenvolvimento de estratégias terapêuticas personalizadas para cada indivíduo, levando a melhores resultados no tratamento da OA.</span></span><sup><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">3,6</span></span></sup> <span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>C</strong></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>onclusão:</strong></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> A genética tem um papel importante na osteoartrite</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">, a</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> compreensão dos mecanismos genéticos da doença </span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">podem</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> levar ao desenvolvimento de ferramentas mais precisas para o diagnóstico, prognóstico e tratamento da OA, abrindo caminho para uma melhor qualidade de vida </span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">às pessoas</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;"> afetadas p</span></span></span><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">or essa </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: medium;">doença.</span></span></span></p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/751 GESTÃO DE ESTABELECIMENTO ESTÉTICO CLÍNICA ROBAZI ESTÉTICA MASCULINA 2024-10-03T20:02:38+00:00 Elaine Cristina de Souza Neves Serpa elaine@uceff.edu.br Janaína da Rosa ddd@gmail.com Poliana Backes ddd@gmail.com Elaine Cristina de Souza Neves Serpa ddd@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>Com o passar dos anos houve um crescimento significativo na procura pelo mercado da estética, não importando gênero nem idade, chamando muito atenção o aumento do público masculino buscando por cuidados. Baseado neste aumento significativo e comparando há anos atrás, onde a busca por autocuidado pelo público masculino era mínima, buscavam apenas o básico, deixando muitas vezes de lado o bem-estar e a autoestima por sentirem vergonha de procurar por novos procedimentos, desenvolvemos uma Clínica multidisciplinar com atendimentos corporais, faciais, capilares, anexos cutâneos como barba e sobrancelha. <strong>Objetivo: </strong>Fornecer um estabelecimento diferenciado e aconchegante para o público masculino, para que se sintam confortáveis e seguros ao realizar um procedimento, visando uma melhoria na sua autoestima e saúde. A Clínica Robazi estética masculina, busca alcançar os objetivos desejados pelos clientes, visando sua inclusão no mundo da estética. Nossa clínica contará com três profissionais esteticistas, dois profissionais barbeiros e duas secretárias. <strong>Método: </strong>A Clínica de Estética ROBAZI foi pensada e realizada por três acadêmicas de estética e cosmética. O projeto pensado é com intuito de atender a demanda voltada para os homens, planejada conforme vontades e necessidades em conciliação com os procedimentos desejados por tais profissionais. Em frente a nossa clinica terá nossa logo para melhor identificação do espaço, o nome ROBAZI surgiu após a junção da primeira silaba de cada esteticista e criadora da clinica, Janaína da ROsa, Poliana BAckes e Bárbara ZInhani. O Projeto Integrador foi definido quantos e quais profissionais atuariam em um espaço e foi feita busca de informações sobre cada profissão e vigilância de materiais necessários para executar o serviço. Possuindo no total cinco salas, uma para atendimento facial, uma para atendimento corporal com equipamentos e uma para atendimentos corporais manuais e com equipamentos, contando com uma sala para guardar os equipamentos e produtos utilizados nos procedimentos e um banheiro para os clientes. Nosso espaço foi pensando e planejado para conforto dos nossos clientes. Pensando nisso, a clínica Robazi contará com dois ambientes. No primeiro ambiente ficarão localizados os dois barbeiros e uma secretária. Logo na entrada, com rampa de acesso para uma maior acessibilidade, teremos o a nossa secretária, responsável pela parte financeira e de agendamentos, à frente será o espaço com duas cadeiras para atender os serviços, sofás para aguardar o atendimento, espelhos e balcões para suporte de produtos. Ao fundo deste mesmo andar teremos uma área de lazer, com duas mesas de bilhar, banheiro, bebedouro e uma cozinha com despensa restrita para funcionários. Para acesso ao segundo andar teremos a escada e o acesso com elevador para garantir acessibilidade de cadeirantes e pessoas com dificuldades de locomoção. Chegando ao andar superior, teremos a secretária responsável por ajudar em quaisquer dúvidas e agendar atendimentos e realizar pagamento, a sala de espera com sofás e um bebedouro. Neste mesmo ambiente teremos cinco acessos. Que são eles:</p> <p>-Um banheiro para atender as necessidades dos clientes que ali esperam atendimentos, sem precisar descer para o andar inferior para ir ao sanitário;</p> <p>-Uma sala restrita para funcionários, onde serão armazenados produtos e utensílios para os procedimentos;</p> <p>-A sala de procedimentos faciais onde ficará a profissional que atende estes tratamentos;</p> <p>-A sala de procedimentos corporais que são feitos utilizando equipamentos, onde ficará a profissional que atende estes tratamentos;</p> <p>-A sala de procedimentos corporais com ou sem equipamentos, onde ficará a profissional que atende estes tratamentos;</p> <p><strong>Resultados e Discussão:</strong> Tendo em vista uma ampla visão às necessidades masculinas e visando proporcionar um excelente atendimento, nossa clinica contém dois andares que se interligam através de um elevador, contêm cinco salas especiais para atendimentos e além de um ambiente somente para barbearia e lazer, com mesa de bilhar além de televisão e som para maior entretenimento dos clientes. A clínica ROBAZI terá tratamentos totalmente focados para o publico masculino, como tratamentos para alopecias, gordura localizada, foliculite, tratamentos para acne, além de tratamentos para cicatrizes e para envelhecimento, massagens faciais e corporais. Teremos uma gama de equipamentos para melhor desenvolver os tratamentos como microcorrentes, vapor de ozônio, LED, Laser, radiofrequência, corrente russa e alta frequência. Analisando o amplo espaço e seguindo orientações da ANVISA, em nossa clinica podem ser atendidas em mesmas horárias cinco pessoas, podendo estar na clinica até 10 pessoas, as quais podem estar desfrutando da área de lazer. <strong>Conclusão:</strong> Com as pesquisas realizadas, conclui-se que é de grande valia a criação de uma clínica de estética para homens. Com os estudos, nos deparamos com o fato de que muitas vezes os homens não se sentem à vontade em frequentar um ambiente de estética que abrange todos os públicos, muitos sentem intimidados de estarem buscando tratamentos que é na grande maioria utilizada somente por mulheres. No Brasil, são em média seis clínicas de estéticas voltadas somente para o público masculino, muito pouco se comparado à quantia de clínicas estéticas totais em nosso país. Pensando em abranger o maior publico possível a clinica será divulgada pelas redes sociais, onde será feito varias postagens e atualizações sobre procedimentos e resultados, além de promoções, deixando sempre nosso cliente por dentro de tudo. Nossa clínica se diferencia pelo fato de nosso espaço ser 100% focado para o bem-estar masculino, visando o seu lazer, para que se sintam confortáveis em buscar por tratamentos e ao mesmo tempo estarem desfrutando de um tempo livre para distração e diversão.</p> 2024-10-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/380 OSSEOINTEGRAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS EM REGIÕES DE ENXERTO ÓSSEO:REVISÃO DE LITERATURA 2023-08-01T12:15:37+00:00 Manoella Gonçalves da Costa manoellagc@gmail.com Scheila Salete Ulbrik Dal Canton ddd@ddd.com <p>Diante de vários avanços tecnológicos e novos procedimentos, a sociedade busca cada vez mais pela estética. Por conta disso, a reabilitação protética de dentes perdidos através da colocação de implantes dentários aumenta a cada dia e a satisfação estética desse procedimento melhora com o passar dos anos. O principal fator para que esse procedimento tenha sucesso clínico é a sua osseointegração. Segundo Branemark a osseointegração nada mais é do que "uma conexão estrutural e funcional direta entre osso vivo ordenado e a superfície de um implante endósseo de carga no nível microscópico de luz"<sup>4</sup>. Tendo em vista que a reabilitação de implantes dentários requer uma quantidade de osso suficiente, foram desenvolvidos subtitutos com as mesmas propriedades que o osso autógeno, os chamados enxertos ósseos<sup>2</sup>. Em vista disso, esta revisão tem por objetivo ver se a osseointegração em áreas de enxerto ósseo apresentam os mesmos resultados que implantes realizados em osso nativo.</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/579 CARBOXITERAPIA: UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA PROMISSORA 2024-04-26T14:22:20+00:00 Cliciani Livi clicianilivi@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>A carboxiterapia é um tipo de tratamento com dióxido de carbono (CO2) medicinal. Pode ser utilizado para fins médicos ou estéticos e tem sido amplamente reconhecido por seus efeitos terapêuticos desde sua experimentação inicial no início dos anos 1900. O método de ação da carboxiterapia baseia-se na injeção subcutânea de CO2, produzindo diversos efeitos, como vasodilatação local, estimulação da biossíntese do colágeno, redução da ozonização, ação bactericida microbiana e bacteriostática, entre outros. A proporção ideal desses fatores pode melhorar diretamente a qualidade do tratamento, devido à sua eficácia em diferentes condições, como cicatrização de feridas, tratamento de doenças vasculares, e melhorias estéticas¹<sup>,</sup>². <strong>Objetivo:</strong> A finalidade do trabalho é investigar a eficácia e os benefícios terapêuticos da carboxiterapia em diversas condições clínicas, incluindo cicatrização de feridas, doenças vasculares e tratamentos estéticos, visando contribuir para o aprimoramento dos protocolos de tratamento além do seu uso terapêutico. <strong>Método: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a carboxiterapia, através do levantamento de 5 produções científicas, nos sites <em>Google acadêmico, SciELO, PubMed</em>. Foram utilizados os descritores “carboxiterapia, cicatrização de feridas, doenças vasculares, tratamentos estéticos”, publicados no período de 2001 e 2017<strong>. </strong> <strong>Resultados e discussão:</strong> O uso da carboxiterapia pode ser evidenciado nos casos de cicatrização de feridas, onde a carboxiterapia tem sido utilizada com sucesso para acelerar a cicatrização de feridas, tanto agudas quanto crônicas, devido ao aumento dofluxo sanguíneo local e ao desencadeamento da angiogênese².Pode ser utilizada também em doenças vasculares, no tratamento de doenças como úlceras venosas e isquemia periférica, a carboxiterapia demonstrou melhorar a perfusão tecidual e estimular a regeneração vascular¹. Na medicina estéticaa carboxiterapia é utilizada para tratar celulite, estrias, flacidez da pele e gordura corporal localizada. Os efeitos na microcirculação e no metabolismo adipocitário são considerados responsáveis por essas alterações³. A carboxiterapia é geralmente segura, com baixo risco de complicações graves quando realizada por profissionais qualificados. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor local, equimoses, edema e, mais raramente, embolia gasosa. A carboxiterapia oferece benefícios clínicos significativos e é uma opção terapêutica segura para uma variedade de problemas médicos e estéticos. O desenvolvimento contínuo de protocolos de tratamento e a pesquisa adicional são essenciais para maximizar os benefícios dessa terapia<sup>4,5</sup>.<strong> CONCLUSÃO. </strong> O potencial da carboxiterapia é vasto e promissor, com diversas oportunidades ainda por explorar. À medida que avançamos no entendimento de sua eficácia em diversas condições clínicas e na otimização de protocolos de tratamento, podemos ampliar ainda mais suas aplicações terapêuticas. A continuidade das pesquisas é crucial para desvendar todo o potencial dessa técnica e oferecer benefícios cada vez mais significativos aos pacientes. <strong> </strong></p> 2024-10-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/623 SÍFILIS GESTACIONAL: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO - UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2024-06-19T23:32:13+00:00 Dienifer Raquel Ribeiro Olliveira dieniferraquel10@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p>A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, podendo afetar gestantes em estágios variados da infecção. A transmissão para o feto é comum durante a gestação, especialmente se não tratada adequadamente. O diagnóstico durante a gravidez é feito com testes rápidos treponêmicos e não-treponêmicos, sendo essenciais para orientar o tratamento. Estratégias de saúde pública visam melhorar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado para reduzir complicações graves, como aborto e sífilis congênita, destacando a importância do cuidado contínuo durante o pré-natal.</p> 2024-08-27T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/671 TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISSOCIAL 2024-08-04T19:23:51+00:00 Juliana Cerutti Ottonelli psicologia.fw@uceff.edu.br <p>Este estudo objetiva discutir acerca do Transtorno de Personalidade Antissocial, a partir de critérios diagnósticos baseados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM V. Esse transtorno geralmente começa a surgir na infância e na adolescência, mas o diagnóstico é fechado por volta dos 18 anos. O comportamento padrão é de desrespeito às normas sociais e às pessoas próximas. Segundo o DSM V, a pessoa que desenvolve o transtorno da personalidade antissocial apresenta como características principais o engodo e a manipulação. É um transtorno que afeta mais o sexo masculino, com possíveis influências genéticas. São indivíduos extremamente inteligentes na racionalidade, com certo entorpecimento na inteligência emocional, argumentativos, sedutores, charmosos e utilizam-se desta estratégia como mecanismos de sobrevivência para manter o lado sádico de sua personalidade.&nbsp;Um sujeito com personalidade antissocial é guiado por comportamentos considerados desviantes ou impróprios e até mesmo perversos em alguns casos, podendo assim, causar sofrimentos, enquadrados em ambos os aspectos, para si mesmo e para a sociedade. Esse sujeito não consegue desenvolver empatia nas relações humanas, ao contrário, o seu comportamento é vazio emocionalmente, frio e muitas vezes cruel. A arrogância se faz presente e a autossuficiência em seus investimentos comportamentais. Não considera o outro em seus projetos pessoais, sociais e de trabalho, e o seu lado narcisista impera diante da comunidade em que vive. Não se submete a qualquer investimento para não frustrar o seu ego, portanto, o seu investimento pessoal no campo da razão é intenso, justamente para não se submeter em ocupações que não merecem destaque na sociedade.&nbsp;Nesses casos, a orientação é a psicoterapia Cognitivo-Comportamental por ser a mais indicada para tratar pessoas com transtorno de personalidade antissocial. Segundo alguns estudos, constatou-se que pacientes submetidos a esta psicoterapia tiveram uma melhora em seus impulsos primitivos e passaram a pensar mais nas consequências de seus atos. Se o problema for detectado na infância, o tratamento consistirá em ensinar a criança a ter noção daquilo que é mal, que é errado.&nbsp;</p> 2024-08-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/433 IMPORTÂNCIA DA FASE PRÉ-ANALÍTICA NO SETOR DE HEMATOLOGIA NA REALIZAÇÃO DO HEMOGRAMA 2023-10-30T22:16:38+00:00 Sandréli Zaffari zaffarisan@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A hematologia é uma disciplina médica fundamental, e um dos exames mais comuns realizados nessa área é o hemograma. Entretanto, muitas vezes, a importância da fase pré-analítica, que engloba todas as etapas antes da análise do sangue, é subestimada</span></p> 2024-10-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/562 ABORDAGENS TERAPÊUTICAS E PREVENTIVAS DO DIABETES MELLITO GESTACIONAL (DMG) 2024-04-10T01:58:45+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Vanuza Eloisa Bernardi vanuza.eloisa22@gmail.com <p><strong>INTRODUÇÃO</strong>: O diabetes gestacional é uma condição caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue que é diagnosticado pela primeira vez durante a gravidez, entre 24 e 28 semanas de gestação, pela medida de glicose plasmática, que, para mulheres gestantes não diabéticas deve permanecer ≥ 92 mg/dL e pelo exame de TOTG (teste oral de tolerância a glicose), realizado após a ingesta de 75g de glicose, onde os resultados para não diabéticas devem permanecer após 1 hora do TOTG&nbsp; ≥ 180 mg/dL; ou glicemia após 2 horas ≥ 153 mg/dL. A DMG pode ter implicações significativas tanto para a mãe quanto para o desenvolvimento fetal, sendo um campo de estudo vital para a saúde pública e a endocrinologia obstétrica. A incidência do DMG no Brasil é de 2,4 a 7,2%, podendo chegar a 18% dependendo da população de estudo e do modo em que foram feitos os diagnósticos. ¹²³ <strong>OBJETIVO</strong>: Analisar as abordagens terapêuticas e preventivas mais eficazes no tratamento do diabetes gestacional. <strong>METODOLOGIA</strong>: O presente trabalho foi realizado através de um estudo descritivo não experimental do tipo de revisão de literatura. Para a pesquisa foram utilizados os principais bancos de periódicos disponíveis online, Pubmed, Scielo, e Google acadêmico. Foram selecionados artigos em língua inglesa e portuguesa. Como estratégia de busca, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: "diabetes gestacional", "tratamento" e "prevenção". Foram analisados três artigos relevantes que contribuíram para o trabalho. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>Quando o controle da DMG não é suficiente apenas com o cuidado na alimentação e exercícios físicos, o uso de insulinoterapia é uma opção para tratamento da condição, já que no mercado existem vários tipos de insulina, alguns com ação mais rápida que outros, e que podem ser prescritos conforme a eficácia e segurança de uso durante a gestação, como por exemplo a insulina humana, NPH (Neutral Protamine Hagedorn) e insulona Regular, devido a seu menor risco imunogênico, maior segurança e eficácia. Outras medidas terapêuticas medicamentosas para controle glicêmico envolvem o uso de metformina, que atua na melhor sensibilidade do corpo a insulina e glibenclamida, que estimula o pâncreas a produzir mais insulina, porém o uso de medicamentos orais na gestação deve ser prescrito com cuidado, avaliando a eficácia medicamentosa e a adesão da gestante ao tratamento com insulinoterapia¹. Uma abordagem integrativa para prevenção e tratamento, enfatizando a importância do acompanhamento nutricional, atividade física e acompanhamento dos níveis de glicose durante a gestação, assim o diagnóstico será mais preciso e rápido se a paciente desenvolver a condição². É de extrema importância um rastreamento e diagnóstico da DMG, sublinhando a necessidade de um acompanhamento clínico já que a gestação favorece o desenvolvimento desta condição, que é agravada por outros fatores pré gestacionais, ainda é destacado que o acompanhamento puerperal de pacientes com DMG é de extrema importância, já que a condição deve normalizar rapidamente neste período, sendo avaliado também o risco da paciente de desenvolver DM tipo 2. ³. A comparação desses estudos revela uma tendência para a personalização do tratamento, com ênfase na combinação de terapias medicamentosas e mudanças no estilo de vida, o rastreamento, diagnóstico e tratamento da DMG contribui para uma melhor qualidade de vida e uma taxa menor de comorbidades tanto na mãe quanto no bebê. ¹²³ <strong>CONCLUSÃO</strong>:O tratamento do diabetes gestacional requer uma abordagem multidisciplinar, onde a terapia medicamentosa deve ser complementada com intervenções nutricionais e de estilo de vida. A detecção precoce e o manejo adequado são essenciais para minimizar os riscos associados à condição.</p> 2024-08-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/590 TRATAMENTO ESTÉTICO COM TOXINA BOTULÍNICA 2024-05-27T17:08:35+00:00 Carolina Camatti Abrao ccacarol.7@gmail.com Liziara Fraporti ddd@gmail.com Nathalia Picoli ddd@gmail.com <p>As imperfeições faciais desde longa data têm sido responsáveis por impor prejuízos à autoestima dos indivíduos. Devido a isso, com o tempo criaram-se tratamentos que se voltam a asseguração de uma realidade estética mais favorável1,<sup>2</sup>. Atualmente, existem diversos, sendo que dentre eles ganha destaque a utilização da toxina botulínica (TB) que tem sido largamente usada nos tratamentos estéticos, em especial, com a finalidade de enfrentamento das consequências do processo de envelhecimento<sup>3,4</sup>. &nbsp;</p> 2024-08-28T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/635 PRINCIPAIS ERROS PRÉ-ANALÍTICOS EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS 2024-06-21T17:09:37+00:00 Leonardo Werner Kummer leowkr@gmail.com Aline Candaten ddd@gmail.com Daniel R. Sant´anna ddd@gmail.com Taiane Schneider ddd@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O principal objetivo de um laboratório de análises clínicas é garantir resultados exatos, precisos e confiáveis ³. Para obter controle, o processo de análises de amostras é dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica ¹. </span><span style="font-weight: 400;">A fase pré-analítica é crucial para um resultado de confiança, abrangendo desde a preparação do paciente antes da coleta até o manuseio, armazenamento e transporte adequados</span><span style="font-weight: 400;"> da amostra até o laboratório </span><span style="font-weight: 400;">3</span><span style="font-weight: 400;">. Porém, vários erros podem comprometer a análise, principalmente na fase pré-analítica, pois é a mais propensa a erros devido a dificuldade do monitoramento e controle dos fatores, sendo responsável por uma parcela significativa, que varia entre 60% e 90%, dos erros laboratoriais devido à falta de padronização </span><span style="font-weight: 400;">4</span><span style="font-weight: 400;">.</span> <span style="font-weight: 400;">Dentre os artigos analisados, as causas mais comuns de erros pré-analíticos são hemólise, identificação incorreta do paciente, amostra insuficiente e coagulação da amostra </span><span style="font-weight: 400;">1</span> <span style="font-weight: 400;">2 3 4</span><span style="font-weight: 400;"> . </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Apresentar </span><span style="font-weight: 400;">os principais erros pré-analíticos dos exames laboratoriais de análises clínicas</span><span style="font-weight: 400;">. </span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">Esse estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa, sobre erros na fase pré-analítica, buscando artigos publicados na base de dados da Revista Brasileira de Análises Clínicas (RBAC), </span><span style="font-weight: 400;">Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (</span><span style="font-weight: 400;">LILACS) e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações </span><span style="font-weight: 400;">(</span><span style="font-weight: 400;">BTDT), </span><span style="font-weight: 400;">Jornal Brasileiro Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML)</span><span style="font-weight: 400;"> com as seguintes palavras chaves: erros, pré-analíticos, laboratório clínico, sendo encontrados 30 artigos relacionados e destes cinco foram selecionados conforme os critérios de inclusão: artigos científicos no idioma português </span><span style="font-weight: 400;">que reportaram erros pré-analíticos em laboratórios de análises clínicas</span><span style="font-weight: 400;"> abrangendo artigos publicados de 2013 a 2024.</span></p> <p><strong>Resultados e Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">A frequência dos erros pré-analíticos em laboratórios de análises clínicas varia, sendo mais prevalentes durante o processo de coleta de amostras </span><span style="font-weight: 400;">1</span><span style="font-weight: 400;">. Dentre os erros mais comuns, estão o tempo prolongado de garroteamento (aproximadamente 80% dos erros) causando uma possível hemólise (0,12% e 23,66%), identificação incorreta (0,03% a 42,20%), volume insuficiente de amostra (0,04% a 5,71%) e coagulação (0,02% a 10,70%), por homogeneização incorreta. Também pode-se citar a orientação inadequada do paciente (quando há necessidade de jejum) e utilização de tubo com reagente incorreto (0,01% a 3,84%) </span><span style="font-weight: 400;">3</span><span style="font-weight: 400;">. Diante disso, é crucial que o analista esteja capacitado para reconhecer uma amostra inadequada e solicitar uma nova </span><span style="font-weight: 400;">2</span><span style="font-weight: 400;">.</span> <span style="font-weight: 400;">Além disso, para que seja possível evitar certos erros na fase pré-analítica, o médico solicitante deve ser o primeiro a instruir corretamente o paciente a fazer o preparo adequado para cada tipo de exame </span><span style="font-weight: 400;">4</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A fase pré-analítica dos exames laboratoriais possui a maior probabilidade de erros para a análise da amostra, para evitar esses problemas é essencial implementar medidas como a padronização rigorosa dos procedimentos de coleta e armazenamento através de procedimentos operacionais padrão (POPs), então é fundamental investir na capacitação contínua dos profissionais, garantindo que estejam treinados para reconhecer e evitar falhas durante o processo pré-analítico.</span></p> 2024-08-26T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/642 O POTENCIAL USO DO HIBISCO (Hibiscus sabdariffa) NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO 2024-06-21T23:47:29+00:00 Ana Paula Fritsch anafritsch27@gmail.com Taiane Schneider taiane.schneider@uceff.edu.br Aline Candaten alinecandaten1@gmail.com Daniel R. Sant'ana danieldrsantana@gmail.com <p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Introdução: </strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A hipertensão é uma doença crônica definida pela pressão arterial (PA) maior ou igual a 140/90 mmHg (quatorze por nove).</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">7,8,10</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Entre as principais complicações que podem ocorrer são a arteriosclerose e lesão epitelial arterial, resultando em acidente vascular cerebral (AVC) ou infarto agudo do miocárdio (IAM).</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">7</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> O tratamento tradicional normalmente baseia-se em medicamentos de ação diurética e vasodilatadora, como a clortalidona e o lisinopril, respectivamente.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">3,4,7,10</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Contudo, estudos prévios vem sugerindo que algumas plantas medicinais podem oferecer efeitos similares como é o caso do </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Hibiscus sabdarifa</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> (HS)</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>,</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> espécie pertencente à família Malvaceae, originária da África Oidental.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">3-5,7,9 </span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Objetivo:</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Descrever os efeitos do </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Hibiscus sabdariffa</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> sobre a PA e potencialidade como tratamento fitoterápico alternativo da hipertensão. </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Método</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">: O presente estudo se desenvolveu por uma revisão bibliográfica, considerando como critérios de inclusão estudos clínicos publicados entre 2014 e 2024, em inglês e português. Foram usados os descritores: hipertensão; hibisco; </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Hibiscus sabdariffa </em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">nas ferramentas de pesquisa e bancos de dados </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">National Library of Medicine (PubMed), </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Scientific Eletronic Library Online</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> (Scielo), sendo selecionados 4 estudos. </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Resultados e Discussão:</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> O efeito anti-hipertensivo do HS se deve a sua propriedade diurética, pela modulação da aldosterona mediante a presença de antocianinas, flavonoides e ácido clorogênico, e vasodilatadora, através da ação inibitória das antocianinas sobre a enzima conversora de angiotensina (ECA).</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">1,2</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Estudos comparativos realizados na Nigéria, a partir de um grupo com hipertensão leve a moderada, apontou que a infusão de HS exerce efeito semelhante ao lisoprimil sobre o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), enquanto que comparado a hidroclorotiazida, é mais eficiente e de ação mais duradoura.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">3,4</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Em ambos os estudos, o HS obteve 76% de eficácia sobre a redução da PA, apresentando como vantagens comparativas a ausência de efeitos colaterais e a redução da excreção de K</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">+</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">, evitando desequilíbrio eletrolítico.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">3,4</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Em outro estudo, com hipertensos não complicados, comparando a eficácia do ramipril com a </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Combretum micranthum</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> e</span></span> <span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">HS, na forma farmacêutica de cápsulas de pó vegetal, mostrou que o HS gerou efeito natriurético relevante e contribuiu para a normalização da PA de 21% do grupo que fez seu uso, porém alcançou eficácia menor do que o tratamento com as outras duas substâncias.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">5</span></span></sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Outra pesquisa conduziu o estudo a partir do consumo diário de 200ml da bebida roselle, composta por fenólicos ricos e antocianinas, por indivíduos saudáveis, dentro de um período de 6 meses, obtendo como resultado uma significativa redução da PA.</span></span><sup><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">6</span></span></sup> <span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Conclusão:</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> Com base nos resultados dos estudos analisados, conclui-se que o </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Hibiscus sabdariffa</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> vem apresentando resultados promissores na redução da PA e tratamento da hipertensão, através do preparo de um chá, por cápsulas ou outras formas de administração. Os efeitos se mostram similares aos medicamentos tradicionais, sobretudo os citados nos estudos, indicando potencial terapêutico para o manejo da hipertensão. Entretanto, as recomendações médicas devem ser seguidas e são necessárias mais pesquisas e testes a fim de garantir o uso seguro e eficaz.</span></span></p> 2024-08-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/748 ZELO – CLÍNICA DE TRICOLOGIA E SPA 2024-10-03T19:24:32+00:00 Elaine Cristina de Souza Neves Serpa elaine@uceff.edu.br Valéria Pagliari ddd@gmail.com <p>A Zelo – Clínica de Tricologia e SPA surge como modelo de negócio unindo saúde capilar e bem-estar. Seu maior propósito é proporcionar uma experiência sensorial, olfativa, auditiva e visual de máximo aproveitamento, além de contar com uma clínica de tricologia que oferece os tratamentos mais avançados na área capilar, tratando e prevenindo patologias e disfunções de couro cabeludo e haste. Atualmente, é possível perceber que o setor de SPA`s é uma tendência de mercado e que a área de tricologia e terapia capilar, além de serem uma questão de saúde, tornam-se a cada dia mais necessárias e vitais. Contamos com a vantagem de sermos pioneiros nesta área de atuação no Oeste Catarinense, por este motivo, moldamos um planejamento estratégico que tornará este negócio referência no mercado, e possibilitará estruturação para que seja escalado modelos de franquia em um futuro próximo. Pensada em detalhes e projetada com que há de mais moderno e tecnológico, a Zelo – Clínica de Tricologia e SPA é o refúgio idôneo para uma rotina frenética e o melhor lugar para cuidar de sua saúde capilar, bem-estar e beleza.</p> 2024-10-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA https://revistas.uceff.edu.br/reviva/article/view/573 IMPORTÂNCIA DA DOSAGEM DE UREIA SÉRICA PRÉ E PÓS HEMODIÁLISE. 2024-04-20T16:52:19+00:00 Fernanda Pilatti fefernandapilatti@gmail.com Brenda Natasha Altmann brendaaltmann22@gmail.com Raquel Ritter raquelritter05@gmail.com <p>A hemodiálise elimina resíduos prejudiciais ao corpo, excessos de sal e filtra o sangue ajudando o organismo equilibrar substâncias químicas como sódio, potássio e cloreto. Quando os rins não funcionam corretamente é necessário fazer hemodiálise. A doença renal é a diminuição irreversível da função renal. A doença tem aumentado no Brasil nos últimos anos e é considerada um problema de saúde pública. ¹ A escolha do tratamento é feita após uma análise no paciente, devendo o paciente aderir de acordo com a evolução da doença a um tratamento com uso de medicamentos, dietas e restrição hídrica ou enfim hemodiálise². Quando os rins já estão com sua funcionalidade reduzida é necessário fazer a hemodiálise, geralmente pelo resto da vida ou ser submetida a transplante renal. A cada ano cerca de 21.000 brasileiros iniciam uma hemodiálise e 2.700 são submetidos a transplantes². Algumas doenças podem evoluir para insuficiência renal aguda ou crônica, principais são; hipertensão, diabetes e pressão arterial³. A monitorização da eficiência da hemodiálise requer acompanhamento e avaliação do paciente, incluindo ureia eletrólitos, cálcio e fosforo, a dosagem de ureia se torna um importante exame para avaliação da função renal, já que em casos de comprometimento dos órgãos, a ureia não será excretada corretamente, aumentando no plasma sanguíneo, seu valor de referência no sangue se encontra entre: 15 e 45 mg/dL</p> 2024-09-04T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista de Ciências da Saúde - REVIVA