BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO E SUAS APLICAÇÕES NA ESTÉTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Autores

  • Natália Ferrari Wink Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Itapiranga, SC, Brasil.
  • Taiane Schneider Unidade Central de Educação FAI Faculdades – UCEFF/ Itapiranga, SC, Brasil.

Palavras-chave:

envelhecimento cutâneo, rejuvenescimento, colágeno, bioestimuladores de colágeno

Resumo

O envelhecimento cutâneo é um processo contínuo e natural que ocorre no organismo, geralmente iniciando-se a partir dos 25 anos. Esse processo pode ocorrer de forma intrínseca ou extrínseca. O envelhecimento da pele é caracterizado por rugas, flacidez, manchas, perda de elasticidade e redução da produção de colágeno. O colágeno, uma proteína fibrosa encontrada na camada dérmica da pele, tem sua produção diminuída ao longo dos anos, levando à perda de firmeza e elasticidade. Os bioestimuladores de colágeno têm ganhado grande importância no mercado cosmético quando se busca controlar o envelhecimento cutâneo, pois melhoram a aparência da pele, atuando ativamente nas camadas mais profundas da derme, além de restaurar o volume facial perdido, estimulando a formação de novo colágeno dérmico. Entre os bioestimuladores disponíveis no mercado, o ácido polilático, a hidroxiapatita de cálcio e a policaprolactona são os mais comumente utilizados devido às suas propriedades biocompatíveis e biodegradáveis. O objetivo principal deste estudo foi descrever o papel dos bioestimuladores de colágeno e seu uso na estética, utilizando o método de revisão de literatura por meio de banco de dados eletrônicos. Os bioestimuladores de colágeno são uma excelente opção para tratamentos de rejuvenescimento facial, pois estimulam a formação de novo colágeno do tipo I por meio de processos inflamatórios localizados, além de devolver volume facial perdido e melhorar a textura e aparência da pele.

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Publicado

2024-08-05

Edição

Seção

Artigos