Resumo
As pessoas estão inseridas em culturas desde o seu nascimento e estão constantemente em formulações enquanto pessoas sociais. A cultura tem um papel fundamental na construção de modos de compreender as coisas que estão ao nosso redor que são mediados pelos signos, entrelaçados pela a linguagem. As pessoas com deficiência ao decorrer do tempo estão resistindo e afirmando enquanto pessoas como as demais, independente da sua diferença física, motora ou cognitiva. Este trabalho tem como objetivo trazer reflexões de como a representação das pessoas com deficiências são pautadas numa ótica da perda e da estigmatização. Este trabalho conclui que as formas como as pessoas com deficiência ainda são pautadas no modelo biomédico e são necessários projetos para a sensibilização das pessoas compreenderem que independente da sua deficiência são pessoas iguais que podem ser chatas, ignorantes, amorosas e felizes. Este olhar deve ser pautado nas singularidades das pessoas.
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