TOXINA BOTULÍNICA NA ESTÉTICA: REVISÃO DE LITERATURA
Resumo
Novos conceitos sobre beleza mudaram alguns padrões relacionados a procedimentos estéticos. O anseio por estes vem aumentando gradativamente, e a busca daqueles minimamente invasivos vem ganhando mais espaço, entre eles, a toxina botulínica. Esta toxina foi descoberto em 1895, produzida através da esporulação da bactéria Clostridium botulinum, no qual seu mecanismo de ação consiste em paralisar a musculatura flácida por meio do processo de denervação química. Existem oito sorotipos, A, B, Cb, C2, D, E, F e G, sendo a do tipo A a mais utilizada, aplicada por via intra-muscular/intradérmica conforme protocolo técnico da área a ser tratada, atuando diretamente na paralisação do músculo, sendo bastante utilizada no tratamento de rugas existentes, evitando-se também o aparecimento de novas rugas faciais, contribuindo para o rejuvenescimento facial.
Referências
Sposito, Maria Matilde de Mello. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 25–37, 2009. DOI: 10.11606/issn.2317-0190.v16i1a103037. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103037. Acesso em: 27 ago. 2024.
Gouveia BN, Ferreira L de LP, Rocha Sobrinho HM. O uso da toxina botulínica em procedimentos estéticos. RBMC [Internet]. 3º de dezembro de 2020 [citado 27º de agosto de 2024];6(16). Disponível em: https://rbmc.emnuvens.com.br/rbmc/article/view/72
Borges, Taina dos Santos; Kikuchi, Aline Carolini Costa; de Araújo, Rodolfo Jose Gomes. Uso de toxina botulínica tipo a para correção de assimetria facial: Relato de caso. J. res. dent ; 7(3): 39-44, may-jun2019. Article em En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1358737