Resumo
A carne suína é a fonte de proteína animal mais consumida em todo o mundo, com sabor diferenciado e marcante. Para que a produção seja suficiente para alimentar todos os brasileiros e ainda exportar para todos os continentes, o Brasil conta com uma cadeia produtiva organizada e voltada para a qualidade da carne. E um dos meios utilizados para manter a cadeia produtiva organizada é a utilização da Inseminação Artificial, que consiste na introdução de uma pipeta que é fixada no cérvix da porca. Para essa técnica, são necessários 80 a 90 ml em uma dose de sêmen, que corresponde a cerca de 3 bilhões de espermatozóides por dose. E para o uso dessa técnica faz-se necessário compreender todo o estágio de reprodução da porca, isso para garantir que o procedimento seja feito no período adequado, e assim garantir o sucesso dele. Porém, apesar de ser uma técnica amplamente utilizada, ela possui algumas limitações, entre as mais expressivas enquadram-se a necessidade de um profissional para a realização, o cuidado com a qualidade do sêmen, materiais higienizados e a necessidade de uma infraestrutura adequada.
Referências
- DE ANDRADE André Furugen Cesar, RAVAGNANI Gisele Mouro, et. al. Protocolos de inseminação artificial em tempo fixo em leitoas. Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal. Gramado - RS, 2019. Disponível em:
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- Inseminação artificial em suínos: como funciona e quais são as vantagens. Nutrição e Saúde Animal, 2019. Disponível em:
- <https://nutricaoesaudeanimal.com.br/inseminacao-artificial-em-suinos/>. Acesso em: 31 de out 2022.
- DOS REIS Augusto Manuel Caroço Fragoso. Análise da performance reprodutiva em porcas inseminadas com duas técnicas diferentes de inseminação artificial. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Lisboa, 2015. Disponível em:
- <https://recil.ensinolusofona.pt/bitstream/10437/2730/1/Tese%20-%20AUGUSTO%20REIS. pdf>. Acesso em: 31 de out 2022.
- Inseminação Artificial. Sanar, 2015. Disponível em:
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