DOENÇAS FOLIARES E PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES LOCAIS DE MILHO NO OESTE CATARINENSE

Autores

  • Kauanna de Carvalho Instituto Federal Catarinense - campus Concórdia
  • Laura Rodrigues Camara Instituto Federal Catarinense campus Concórdia
  • Volmir Kist Instituto Federal Catarinense campus Concórdia

Palavras-chave:

fitopatógeno, fungo, interação fungicida e microoganismo

Resumo

O milho é uma das culturas mais importantes do mundo, é amplamente utilizado na alimentação humana e animal. Em função disso, almeja-se em todos os cultivos obter a máxima produtividade. No entanto, as doenças foliares limitam severamente a produtividade e qualidade dos grãos. Assim, o objetivo do trabalho foi quantificar a severidade das principais doenças foliares de ocorrência natural em populações de milho cultivadas no Oeste de Santa Catarina. O experimento foi conduzido a campo no município de Alto Bela Vista, contando com 12 variedades de milho, sendo 9 cultivares de polinização aberta e 3 híbridos comercias, todos adaptados para a região. As avaliações das doenças ocorreram semanalmente a partir do florescimento do milho e seguindo até próximo à colheita, utilizando escala diagramática específica para cada doença. Não se obteve diferenças entre as amostras e as doenças avaliadas (cercosporiose, helmintosporiose e mancha branca). Isso pode ser decorrido às condições climáticas do período e a pouca aparição de inóculo no ambiente, desfavorecendo o progresso das doenças, não afetando a produtividade dos grãos.

Publicado

2025-04-29

Edição

Seção

Fitopatologia